Captores e escravagistas
o comércio ilegal de pessoas em busca de liberdade no Brasil Holandês (1630-1654)
DOI:
https://doi.org/10.47456/dim.v51i2.42273Palavras-chave:
Escravidão, Brasil holandês, contrabandoResumo
Este artigo se debruça em um tema pouco explorado na historiografia do Brasil Holandês (1630-1654): o contrabando de pessoas escravizadas. Indiscutivelmente, o comércio ilegal de pessoas esteve presente em todo o período colonial brasileiro, e apresentou características distintas ao longo dos anos. Este artigo se concentra, todavia, na análise do contrabando de pessoas escravizadas que já estavam no Brasil quando da ocupação batava. Argumento, sobretudo, que esse comércio ilegal, realizado pela população em geral, incluindo oficiais e servidores da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais (CIO), se desenvolveu, amplamente, como consequência de uma política de aquisição de indivíduos escravizados baseada na captura de pessoas institucionalizada pelo governo holandês no Brasil.
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