Debates sobre a função do intelectual e dissidência à Revolução Cubana

em "Mariel" - Revista de Literatura y Arte (1983-1985))

Autores/as

  • Caroline Maria Ferreira Drummond Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.47456/dim.v52i1.44048

Palabras clave:

Revolução Cubana, Exílio, Intelectuais

Resumen

Mariel – Revista de Literatura y Arte foi fundada em 1983, em Miami, por escritores cubanos exilados nos Estados Unidos durante o exílio massivo de Mariel (1980), e circulou até 1985 nos Estados Unidos, América Latina e Europa. O projeto editorial coletivo era oposicionista ao regime revolucionário cubano, e declarava-se anticomunista, antitotalitário, defensor da democracia e das liberdades individuais, possuindo pujante caráter de denúncia. Nossa proposta central é compreender como o projeto editorial constituiu uma oposição política ao governo revolucionário cubano durante o exílio nos Estados Unidos por meio da intervenção na esfera pública. Dessa forma, investigamos as redes de sociabilidade intelectual estabelecidas no exílio e como os intelectuais que colaboraram com a revista debateram a função do intelectual e da literatura.

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Citas

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Publicado

10-09-2024

Número

Sección

Dossiê v.52, nº1 - Cultura e pensamento político nas Américas (séculos XIX e XX)