A Comarca de Ilhéus na ótica do Juiz Conservador Baltasar da Silva Lisboa (1797 – 1823)

Autores

  • Ana Paula Lima Faculdade Independente do Nordeste

DOI:

https://doi.org/10.23871/dimensoes-n40-16840

Resumo

 No cargo de Juiz Conservador das Matas da Comarca de Ilhéus, que ocupou por cerca de vinte anos, Baltasar da Silva Lisboa escreveu suas memórias de Ilhéus, as quais foram as principais fontes de análise deste trabalho. A periodização escolhida diz respeito à época em que esse homem de ciência esteve envolvido em atividades relativas ao cargo de Juiz Conservador das Matas da Comarca de Ilhéus. Para desenvolver a argumentação nos pautamos por uma pesquisa e análise documental, cujas fontes principais são as já referidas memórias de Ilhéus, apoiadas por estudos e reflexões de bibliografias pertinentes ao tema. Elegeram-se três memórias principais: Ensaio da física vegetal dos bosques de Ilhéus (entre 1801 e 1803); Memória acerca da abertura de uma estrada (1808); Memória topográfica e econômica da Comarca dos Ilhéus (1823) por possuírem importantes noções de caráter naturalista.  

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Biografia do Autor

Ana Paula Lima, Faculdade Independente do Nordeste

- Historiadora pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2007).

- Mestra (2008) e Doutora (2013) em Ensino, Filosofia das Ciências pela Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana.

- Realizou estágio de doutoramento (2011) no Centro de Estudos de Estudos de História e Filosofia das Ciências da Universidade de Évora, Portugal. Atuou como pesquisadora colaboradora no Centro de Estudos de Estudos de História e Filosofia das Ciências da Universidade de Évora, Portugal (2012 - 2015). 

- Bolsista CAPES (2007 - 2013). 

- Leciona disciplinas de enfoque histórico e filosófico em cursos de graduação na Faculdade Independente do Nordeste (desde 2012) e na Faculdade Santo Agostinho (desde 2015). 

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Publicado

26-06-2018

Edição

Seção

Artigos