A Comarca de Ilhéus na ótica do Juiz Conservador Baltasar da Silva Lisboa (1797 – 1823)
DOI:
https://doi.org/10.23871/dimensoes-n40-16840Resumo
No cargo de Juiz Conservador das Matas da Comarca de Ilhéus, que ocupou por cerca de vinte anos, Baltasar da Silva Lisboa escreveu suas memórias de Ilhéus, as quais foram as principais fontes de análise deste trabalho. A periodização escolhida diz respeito à época em que esse homem de ciência esteve envolvido em atividades relativas ao cargo de Juiz Conservador das Matas da Comarca de Ilhéus. Para desenvolver a argumentação nos pautamos por uma pesquisa e análise documental, cujas fontes principais são as já referidas memórias de Ilhéus, apoiadas por estudos e reflexões de bibliografias pertinentes ao tema. Elegeram-se três memórias principais: Ensaio da física vegetal dos bosques de Ilhéus (entre 1801 e 1803); Memória acerca da abertura de uma estrada (1808); Memória topográfica e econômica da Comarca dos Ilhéus (1823) por possuírem importantes noções de caráter naturalista.
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