Uses and appropriations of urban space as shaped by everyday mobility: examples from Chapecó, Santa Catarina, and Mossoró, Rio Grande do Norte
DOI:
https://doi.org/10.47456/geo.v5i40.45483Keywords:
accessibility, socio-spatial practices, socio-spatial inequalities, conceived space, mid-sized citiesAbstract
Mobility is a fundamental spatial practice for understanding how urban space is used, appropriated, and how social inequalities are reproduced. This article aims to analyze the similarities and differences in the uses and appropriations of urban space through everyday mobility by two distinct social groups in two different urban contexts: Chapecó (Santa Catarina) and Mossoró (Rio Grande do Norte). Semi-structured interviews provided empirical data for analyzing daily mobility, accessibility, and the reproduction of inequality in these cities. The article is structured into three parts: (a) the theoretical grounding of mobility and accessibility for analyzing urban spatial practices; (b) understanding the formation of urban structures in each city; and (c) an analysis of the everyday mobility experiences of two social groups through interview data. The results highlight differences in everyday mobility patterns between the two cities, shaped by both the urban structuring processes—linked to each city’s socio—spatial formation—and individual socioeconomic characteristics. In Chapecó, the use of private automobiles predominates among various social groups. In Mossoró, however, lower-income populations rely on multiple mobility strategies to manage their daily lives, resulting in a more unequal mobility experience for these groups.
Downloads
References
DECOTHÉ, M.; CRUZ, M. Novas formas de controle policial na perspectiva da cartografia social: mobilidade racial urbana. In: SANTINI, D.; SANTARÉM, P.; ALBERGARIA, R. (Eds.). Mobilidade Antirracista. 1. ed. São Paulo: Autonomia Literaria, 2021. p. 122–133.
ELIAS, D.; PEQUENO, R. Mossoró: o novo espaço da produção globalizada e aprofundamento das desigualdades socioespaciais. In: SPOSITO, M. E.; ELIAS, D.; SOARES, B. R. (Org.). Agentes econômicos, reestruturação urbana e regional: Passo Fundo e Mossoró. São Paulo: Expressão Popular, 2010. p. 101-283.
GOES, E. M.; SPOSITO, M. E. B. ; MILANI, P. H. ; CATALAO, I. F. ; MAGRINI, M. A. O. ; ROXO, R. ; SOUZA, M. V. M. . Entrevistas com citadinos: perspectivas para a análise das práticas espaciais sob a lógica fragmentária. In: Góes, Eda Maria; Melazzo, Everaldo Santos. (Org.). Metodologia de pesquisa em estudos urbanos: procedimentos, instrumentos e operacionalização. 1ed.Rio de Janeiro: Consequência, 2022, v. 1, p. 1-449.
GUTIÉRREZ, A. Movilidad y Acceso: Embarazo y Salud Pública en la Periferia de Buenos
Aires. Resumen extendido. XV CLATPU, Marzo de 2009, Buenos Aires.
JIRÓN, P.; LANGE, C. y BERTRAND, M. Exclusión y desigualdad espacial: Retrato desde la movilidad cotidiana. Revista del INVI, 2010, Vol. 25, Nº 68, p. 15-57.
JIRON, P.; MANSILLA, P.. Las consecuencias del urbanismo fragmentador en la vida cotidiana de habitantes de la ciudad de Santiago de Chile. EURE (Santiago), Santiago , v. 40, n. 121, p. 5-28, sept. 2014.
LEFEBVRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
LEGROUX, JEAN. A triplicidade do espaço e das práticas cotidianas de mobilidade para o estudo de fragmentação socioespacial. GEOGRAPHIA (UFF), v. 23, p. 1, 2021.
LINDÓN, Alicia. La concurrencia de lo espacial y lo social. In: TOLEDO, Enrique de la Garza; LEYVA, Gustavo (Eds). Tratado de metodología de las ciencias sociales: perscpectivas actuales. Cidade do México: Fondo de Cultura Economica, 2012. p. 554-590.
LIVRE, M. P. pelo embarque antirracista! Seé o colonialismo que dirige o transporte, lutaremos para tomar seu leme. In: SANTINI, D.; SANTARÉM, P.; ALBERGARIA, R. (Eds.). Mobilidade Antirracista. 1. ed. São Paulo: Autonomia Literaria, 2021. p. 27–31.
OLIVEIRA DE, D. A. Geopolítica da morte: periferias segregadas. In: SANTINI, D.; SANTARÉM, P.; ALBERGARIA, R. (Eds.). Mobilidade Antirracista. 1. ed. São Paulo: Autonomia Literaria, 2021. p. 80–97.
PAULA, T. DE. Gênero, raça e cidade: uma nova agenda urbana é necessária. In: SANTINI, D.; SANTARÉM, P.; ALBERGARIA, R. (Eds.). Mobilidade Antirracista. 1. ed. São Paulo: Autonomia Literaria, 2021. p. 155–160.
PEREIRA, R. H. M.; SCHWANEN, T. Tempo de deslocamento casa-trabalho no Brasil: (1992-2009): diferenças entre regiões metropolitanas, níveis de renda e sexo. Texto para Discussão, IPEA, n. 1813, 2013.
PETRONE, T. Uma saída para Joanas, Marias e Clarices. In: SANTINI, D.; SANTARÉM, P.; ALBERGARIA, R. (Eds.). Mobilidade Antirracista. 1. ed. São Paulo: Autonomia Literaria, 2021
MATIELLO, A. M.; VILLELA, A. L. V. ; FUJITA, C. ; OTSUSHI, C. ; ALBA, R. S. . Chapecó/SC: o agronegócio, o setor terciário em expansão e a crescente desigualdade socioespacial. In: Maria Encarnação Beltrão Spósito; Doralice Sátyro Maia. (Org.). Agentes econômicos e reestruturação urbana e regional: Dourados e Chapecó. 1ed.São Paulo: Cultura Acadêmica, 2016, v. , p. 171-319.
SEABRA, O. C. L. A insurreição do uso. In: MARTINS, José. S. (Org.). Henri Lefebvre e o retorno à dialética. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 71-86.
SHELLER, M.; URRY, J. The new mobilities paradigm. Environment and Planning, 2006, Nº 38, p. 207-226.021. p. 56–79.
SODRÉ, R. Prática espacial, habitus e espaço urbano: Ensaio de geografia da vida cotidiana. Geopauta, [S. l.], v. 5, n. 1, p. e7287, 2021.
SOUZA, M. L. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2013.
SPOSITO, M. E. B.; GÓES, Eda M. Espaços fechados e cidades: insegurança urbana e fragmentação socioespacial. São Paulo: Editora UNESP, 2013.
VASCONCELLOS, E. A.; CARVALHO, C. H.; PEREIRA, R. H. Transporte e mobilidade urbana. Textos para Discussão CEPAL-IPEA, n. 34, 2011
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Geografares

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyrights Declaration
Authors who publish in the journal agree with the following terms:
- Authors will keep their copyrights and grant the journal the right to their first publishing, simultaneously licenced under Creative Commons Attribution License which allows sharing their work with authorship recognition and initial release through this journal.
- Authors may sign additional contracts separately diffusing a non-exclusively version of the paper published in this journal (i.g. publishing in institutional repository or as a book chapter), once citing the authorship and initial release through this journal.
- Authors are encouraged to publicize and diffuse their paper online, for example onto institutional repositories or on their personal websites.

























