Pandemia, audiovisual em redes sociales y fuerzas reactivas que despotencializan el pensamiento sobre la espacialidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/geo.v1i32.35500

Palabras clave:

Pandemia, Audiovisual, Espacio Geográfico

Resumen

Este trabajo busca analizar dos audiovisuales (montajes entre video, audio y discursos que se avecinan) que se relacionan con el contexto de la pandemia. Estos ocupan las redes sociales, una en YouTube y la otra en Facebook. Queremos centrarnos en la comprensión de los discursos y narrativas que circulan, así como de las fuerzas que los componen y cómo se entremezclan en un modo de subjetivación de esta pandemia de Covid-19. Teniendo en cuenta lo anterior, queremos provocar que los lectores presten atención a estos ensamblajes para comprenderlos mejor, así como para crear y habilitar otras formas de ensamblaje que erradican estas fuerzas, abriendo espacio para pensar lo contrario.

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Biografía del autor/a

thiago albano pimenta, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

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Professor e pesquisador, membro dos grupos de pesquisa "Geograficidades Amazônicas", "Educação, Sociedade e Práticas Linguísticas" e "(Geo)grafias, linguagens e percursos educativos", com mestrado e doutorado em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Atuante na educação desde 2011, em escolas estaduais e municipais do Mato Grosso do Sul, atualmente professor da rede federal no Instituto Federal do Pará. Os principais pontos de interesses de pesquisa estão relacionados às temáticas do ensino de Geografia, linguagem cinematográfica e os atravessamentos filosóficos para pensar as "geografias".

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Publicado

21-07-2021

Cómo citar

PIMENTA, Thiago albano. Pandemia, audiovisual em redes sociales y fuerzas reactivas que despotencializan el pensamiento sobre la espacialidad. Geografares, Vitória, Brasil, v. 1, n. 32, p. 197–216, 2021. DOI: 10.47456/geo.v1i32.35500. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/35500. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Dossiê Geografizando a pandemia. Entrelugares do adoecimento existencial