Refletindo A Fenomenologia De Uma Tradução Lipogramática Da De Aetatibus Mundi Et Hominis
Resumo
Este trabalho debate o processo tradutório do segundo livro (ausente B) da obra De aetatibus mundi et hominis, atribuída ao escritor tardo-antigo e norte-africano Fábio Plancíades Fulgêncio, conhecido pelo epíteto de o Mitógrafo, a partir da edição fixada por Helm (1898). Abordando, sob a forma de lipograma, o mito da Arca de Noé, Fulgêncio evita o uso de palavras que contenham a letra ‘b’, um feito curioso que está sendo mantido na tradução sugerida. Ocorre que, nesse processo, viu-se necessário realizar uma série de discussões referente a epistemes ligadas ao campo tradutório voltado para textualidades antigas, visando ao revigoramento e à revitalização de práticas e conceitos empreendidos na área. Assim, são realizados inúmeros diálogos com autores como Jacques Derrida, Giorgio Agamben, Haroldo de Campos, Michel Foucault, Antonhy Pym, Lawrence Venuti, Rosemary Arrojo, Lauro Amorim, Alice Ferreira e Michaela Wolf.
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