Teoría del poema en Amerindia para una poética de traducir Ayvu Rapyta

Por Uma Poética Do Traduzir Ayvu Rapyta

Autores/as

  • João Paulo Ribeiro Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.47456/pl.v13i33.41406

Palabras clave:

Poética del traduzir, Ayvu Rapyta, Diverso, Teoria del poema, Amerindia

Resumen

Este trabajo es el resultado de nuestra investigación doctoral (RIBEIRO, 2022) y se centró en la práctica de traducir parte de Ayvu Rapyta, que es una serie de narraciones en lengua Mbya-Guaraní y que fueron dadas a conocer por gentileza de León Cadogan ( 1959). En nuestra práctica, la cuestión del posicionamiento del traductor para la poética de traducir es importante. Es una desviación de la interpretación y se apoya en el ritmo. Como conjunto de teorías, la idea de diverso (GLISSANT, [1990] 2011) para pensar la lingüística en la Amerindia del siglo XXI, para pensar la sociedad, la historicidad en la lengua de traducción y el sujeto del poema (MESCHONNIC , [1989] 2006, MARTINS, 2022). En consecuencia, el lenguaje de traducción, desde la poética de traducir, provoca, por tratarse de narrativas cosmológicas (RIBEIRO, 2022), la emergencia como participativo. En nuestra poética de traducir, el carácter sintáctico de una articulación de ritmo, aspectos de repeticiones, potencian las imágenes inéditas para una óptica. Consideramos así una teoría del poema Amerindia.

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Publicado

10-07-2023

Cómo citar

RIBEIRO, João Paulo. Teoría del poema en Amerindia para una poética de traducir Ayvu Rapyta: Por Uma Poética Do Traduzir Ayvu Rapyta. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 13, n. 33, p. 60–78, 2023. DOI: 10.47456/pl.v13i33.41406. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/41406. Acesso em: 17 jul. 2024.