OS VERBOS DE AÇÃO-PROCESSO E SUAS ESTRUTURAS ARGUMENTAIS

Autores

  • Carlos Rodrigues

Resumo

Chafe (1970) elaborou um programa de pesquisa que deu origem a seis subcategorias semânticas para a classificação dos verbos, entre elas os verbos de ação-processo. No entanto, a literatura que versa sobre o assunto fornece um referencial teórico-metodológico bastante conciso, tanto com relação às propriedades semânticas da subcategoria em questão, quanto com relação a suas propriedades sintáticas. Com o intuito de ampliar a quantidade de informações sintático-semânticas sobre os verbos de ação-processo, pautou-se a presente pesquisa num programa de pesquisa que visa à identificação das valências verbais, proposto por Borba (1996) e Welker (2005). Ao final dessa etapa de investigação lingüística, foi possível confirmar a heterogeneidade da subcategoria dos verbos de ação-processo, que puderam ser divididos em dez subgrupos. Além disso, pôde-se explicitar tanto as estruturas argumentais pertencentes aos subgrupos, quanto os elementos que representam os actantes que compõem tais configurações sintáticas.

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Publicado

31-07-2012

Como Citar

RODRIGUES, Carlos. OS VERBOS DE AÇÃO-PROCESSO E SUAS ESTRUTURAS ARGUMENTAIS. PERcursos Linguísticos, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 19–38, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/percursos/article/view/3172. Acesso em: 28 nov. 2024.