Microfundamentos para a Inovação Aberta: a efetuação é uma abordagem válida para os gestores da inovação aberta?

Autores/as

  • Bruno Rondani Centro de Open Innovation Brasil (São Paulo, COIB)
  • Tales Andreassi Escola de Administração de Empresas de São Paulo (São Paulo, EAESP/FGV)
  • Roberto Bernardes Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros (São Paulo, FEI)

DOI:

https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.2.1.4968.94-115.

Resumen

DOI: http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.2.1.4968.94-115.

Desde que Chesbrough (2003) cunhou pela primeira vez o conceito de inovação aberta, tem atraído atenção crescente do meio acadêmico e profissional. A pesquisa acadêmica tem espalhado seu foco em temas como gestão da inovação, estratégia de negócios, comportamento organizacional e políticas públicas, enquanto os profissionais têm explorado o conceito de inovação aberta de formas diversas. Levando isso em conta, o artigo propõe microfundamentos para a inovação aberta, relacionando-a à teoria da efetivação, originalmente desenvolvida no campo do empreendedorismo. Nosso objetivo é mostrar que a teoria da efetivação pode proporcionar um forte contributo para a construção, no nível micro, de uma base conceitual consistente para as práticas de inovação aberta.

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Biografía del autor/a

Bruno Rondani, Centro de Open Innovation Brasil (São Paulo, COIB)

Bacharel em Engenharia Elétrica (UNICAMP, 2003), Mestre em Engenharia Elétrica (UNICAMP, 2005). Doutor em Administração de Empresas (EAESP/FGV, 2012). No início de sua carreira foi pesquisador no National Superconducting Cyclotron Laboratory em Michigan, EUA e na Thales Airsys em Paris, França. Sua linha de pesquisa atual é gestão da inovação e empreendedorismo dentro da área da estratégia empresarial. Rondani foi gerente de parceiras do projeto KyaTera. Foi professor no PECE/Poli-USP, FEI e na FSA. Fundou e incubou três empresas de tecnologia frutos de projetos de pesquisa entre universidade e empresas, uma na Incubadora da Unicamp e duas no CIETEC na USP. É co-fundador da Inova Ventures Participações. É Diretor não-executivo do Instituto Vita Nova, Diretor-Presidente do Centro de Open Innovation - Brasil e Diretor-Presidente do Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro. É membro do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da FIESP deste 2009, do Conselho Científico da EMS e do Conselho Consultivo da Câmara de Comércio Brasil-Suécia.

Tales Andreassi, Escola de Administração de Empresas de São Paulo (São Paulo, EAESP/FGV)

Professor (NDP) da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Coordenador do MPGI - Mestrado Profissional em Gestão Internacional da FGV-EAESP e Coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP

Roberto Bernardes, Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros (São Paulo, FEI)

Professor do programa de pós-graduação em administração da Fundação Educacional Inaciana Padre Saboia de Medeiros (FEI) e Professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

Publicado

23-09-2013

Cómo citar

Rondani, B., Andreassi, T., & Bernardes, R. (2013). Microfundamentos para a Inovação Aberta: a efetuação é uma abordagem válida para os gestores da inovação aberta?. "Revista Gestión Y Conexiones", 2(1), 94–115. https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.2.1.4968.94-115.