¿Inerte, pero resiliente?

El Consejo Nacional de los Derechos de la Mujer (CNDM) durante el gobierno de Bolsonaro (2019-2022)

Autores/as

  • Isabela Assunção de Oliveira Andrade Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v12i3.47600

Palabras clave:

retroceso democrático, participación social, feminismo, antifeminismo, Consejo Nacional de los Derechos de la Mujer (CNDM)

Resumen

Según Bezerra et al. (2024), el Consejo Nacional de los Derechos de la Mujer (CNDM) se mantuvo “formalmente inerte” durante el gobierno de Bolsonaro (2019–2022). Este artículo cuestiona esa definición al investigar si y cómo consejeras de la sociedad civil desarrollaron prácticas de resiliencia en ese período. A través del Análisis Temático, la investigación articula análisis documental (actas de 22 reuniones), revisión bibliográfica sobre desdemocratización y participación social con enfoque de género, y entrevistas semiestructuradas con tres consejeras en ejercicio. Los resultados indican que, a diferencia del diagnóstico mencionado, la inercia institucional coexistió con la resiliencia, evidenciada en el impedimento de la V Conferencia Nacional de Políticas para las Mujeres. Esta acción, a la vez prudente y paradójica, constituyó una estrategia de protección de los espacios de interlocución con el Estado y de las políticas públicas que de ellos se derivan

Biografía del autor/a

  • Isabela Assunção de Oliveira Andrade, Universidade Estadual de Campinas

    Doutoranda em Ciência Política na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com bolsa outorgada pela Capes, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva (Nepac). É também professora substituta do Instituto Federal de São Paulo (campus Cubatão) e codiretora do Instituto Arruda. Desenvolve pesquisa nas áreas de gênero, feminismo e democracia

Referencias

ABERS, Rebecca N.; KECK, Margaret E. (2008). “Representando a diversidade: estado, sociedade e ‘relações fecundas’ nos conselhos gestores”. Caderno CRH, v. 21, n. 52, pp. 99-112. [Consult. 06-2025]. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0103-49792008000100008

ABERS, Rebecca; TATAGIBA, Luciana. (2015). “Institutional Activism: Mobilizing for Women’s Health from Inside Brazilian Bureaucracy”, in F. M ROSSI. e M. V. BÜLLOW (Orgs.). Social Movement Dynamics: New Perspectives on Theory and Research from Latin America. London/New York. Routledge.

ABERS, Rebecca N.; SILVA, Marcelo. K.; TATAGIBA, Luciana. (2018). “Movimentos sociais e políticas públicas: repensando atores e oportunidades políticas”. Lua Nova, n. 105, pp. 15-46. [Consult. 09-2025]. Disponível em https://doi.org/10.1590/0102-015046/105

ALMEIDA, Carla; MARTELLI, Carla; COELHO, Rony. (2022). “Mudanças recentes nos papéis das Instituições Participativas nas Políticas Públicas”, in L. TATAGIBA; D. R. ALMEIDA; A. GURZA-LAVALLE; M. K. SILVA (Orgs). Participação e ativismos: entre retrocessos e resistências. Porto Alegre, Zouk, 2022, pp. 65-86.

ALVAREZ, Sonia. (1990). Engendering Democracy in Brazil: Women’s Movements in Transition Politics. Princeton University Press.

ALVAREZ, Sonia; MATOS, Marlise. (2018). “As CNPMs e a configuração do campo feminista: sidestreaming e mainstreaming através do ‘feminismo estatal participativo’”, in S. ALVAREZ; M. MATOS (Orgs). Quem são as mulheres das políticas para as mulheres no Brasil: expressões feministas nas Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres, v. 2, Porto Alegre, Zouk, pp.87-134.

ARAÚJO, Maria Gutenara M. (2014). Feminismo e o Estado: relações possíveis a partir do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. 124 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – Universidade de Brasília, Brasília, 2014.

BEZERRA, Carla.; RODRIGUES, Maira; ROMÃO, Wagner. (2022). “Conselhos de políticas públicas no governo Bolsonaro: impactos do Decreto 9.759/2019 sobre a participação da sociedade civil”, in L. TATAGIBA; D. R. ALMEIDA; A. GURZA-LAVALLE; M. K. SILVA (Orgs.). Participação e ativismos: entre retrocessos e resistências. 1ed.Porto Alegre, Zouk, pp. 37-64.

BIROLI, Flávia. (2019). “A reação contra o gênero e a democracia”. Nueva Sociedad, pp. 76-88. [Consult. 08-2022]. Disponível em https://nuso.org/articulo/reacao-contra-o-genero-e-democracia/

BIROLI, Flávia. (2020). “Gênero, valores familiares e democracia”, in F. BIROLI, M. D. C. MACHADO; J. M. VAGGIONE (orgs.). Gênero, Neoconservadorismo e Democracia. São Paulo, Boitempo, pp.135-188.

BIROLI, Flávia, MACHADO, Maria das Dores; VAGGIONE, Juan Marco. (2020). Gênero, Neoconservadorismo e Democracia. São Paulo, Boitempo.

BIROLI, Flávia; TATAGIBA, Luciana. (2023). “Mecanismos discursivos de produção de retrocessos nas políticas de igualdade de gênero no Brasil e suas implicações para a democracia (2019-2020)” in 47º Encontro Anual da ANPOCS. Campinas.

BIROLI, Flávia; TATAGIBA, Luciana; QUINTELA, Débora F. (2024). Reações à igualdade de gênero e ocupação do Estado no governo Bolsonaro (2019-2022). Opinião Pública, Campinas, v. 30, pp. e3013. [Consult. 12-2024] Disponível em https://doi.org/10.1590/1807-019120243013

BOLSONARO, Jair. (2019). Leia a íntegra do discurso de Bolsonaro na cerimônia de posse no congresso In Folha de São Paulo [Consult. 12-2022]. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/leia-a-integra-do-discurso-de-bolsonaro-na-cerimonia-de-posse-no-congresso.shtml

BROWN, Wendy (2015). Undoing the Demos: Neoliberalism’s Stealth Revolution. Nova York, Zone Books.

BRASIL. (2009). Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas. Volume 3. Brasília: Ipea, 2009. [Consult.. 10-2023]. Disponível em https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/bitstream/192/9470/1/Livro_Brasil_em_desenvolvimento_2009_v_3.pdf

CAVALCANTE, Jordhanna; AVELINO, Daniel. (2020). “Conselho Nacional dos Direitos da Mulher: agenda política e atividades executadas”, in I. F. FONSECA; J. C. POMPEU (Orgs.). Conselhos Nacionais de Direitos Humanos: uma análise da agenda política. Brasília, IPEA.

CATARINAS. (2022). Gravidez infantil: suportar até o final é mais arriscado que aborto legal. Catarinas. [Consult. 10-2023]. Disponível em https://catarinas.info/gravidez-infantil-suportar-ate-o-final-e-mais-arriscado-que-aborto-legal/

CAVALINI, Evelin. Entrevista. Entrevistadora: Isabela Andrade. (2023). Entrevista por videoconferência.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2019a). Ata da 55ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 01 a 04 de abril de 2019.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2019b). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2019c). Ata da 56ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 04 e 05 de julho 2019.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2019d). Ata da 57ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 15 e 16 de outubro 2019.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2020a). Ata da 58ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 11 a 13 de fevereiro de 2020,

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2020b). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 29 de abril de 2020.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2020c). Ata da 59ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 20 e 21 de maio de 2020.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2020d). Ata da 60ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 19 e 20 de agosto de 2020.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2020e). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 18 de setembro de 2020.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2020f). Ata da 61ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 19 e 20 de novembro de 2020.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021a). Ata da 62ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 21 de fevereiro de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021b). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 05 de março de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021c). Ata de 63ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 13 de abril de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021d). Ata da 64ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 27 de maio de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021e). Ata da 63ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 26 de agosto de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021f). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 13 de setembro de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021g). Ata da 65ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 25 de novembro de 2021.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2022a). Ata da 66ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 17 de fevereiro de 2022,

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2022b). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 04 de abril de 2022.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2022c). Ata da 67ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 25 de maio de 2022.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2022d). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 03 de agosto de 2022

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2022e). Ata da 68ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 25 de agosto de 2022.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2022f). Ata de Reunião. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. 20 de outubro de 2022,

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). 2008. Regimento Interno.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021i). Resultado da Seleção das Entidades da Sociedade Civil que integrarão o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) no triênio 2021-2024. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). (2021h). Texto Base V Conferência Nacional de Políticas para Mulheres.

CORREA, Sonia. (2021). Políticas antigênero na América Latina: resumos dos estudos de casos nacionais. Rio de Janeiro, Associação Brasileira Interdisciplinas de Aids – ABIA.

DAGNINO, Evelina; OLVERA, Alberto; PANFICHI, Aldo. (2006). “Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na América Latina”, in E. DAGNINO; A. OLVERA. A. PANFICHI (Orgs.) A disputa pela construção democrática na América Latina. São Paulo, Paz e Terra.

DRUMMOND, Daniela; COSTA, Paulo R.; GONCALVES, Julia. (2024). “Análise Temática em Ciência Política”, in R. SAMPAIO; C. de PAULA. (Orgs.). Manual de introdução às técnicas de pesquisa qualitativa em Ciência Política. Brasília, Enap, v. 1, pp. 223-254.

FOUCAULT, Michel. (1997). História da sexualidade I: a vontade de saber. [s.l.] Graal.

GAGO, Verónica. (2019). Cartografar a contraofensiva: o espectro do feminismo. Nueva Sociedad: democracia y política en América Latina, Buenos Aires. [Consult. 10-2022]. Disponível em: https://nuso.org/articulo/cartografar-contraofensiva-o-espectro-do-feminismo/

GASPARDO, Murilo; OLIVEIRA, Adolfo R. (2025). Autocratização e resiliência democrática no Brasil (2019-2023). Revista Direito GV, v. 21, pp. e2515. [Consult. 08-2025]. Disponível em https://doi.org/10.1590/2317-6172202515

G1. (2020). Justiça autoriza interrupção de gravidez de criança estuprada em São Mateus, no norte do ES. G1 Espírito Santo, 15 de agosto de 2020. [Consult. 08-2025]. Disponível em https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2020/08/15/justica-autoriza-interrupcao-de-gravidez-de-crianca-estuprada-em-sao-mateus-no-norte-do-es.ghtml

HTUN, Mala; WELDON, S. Laurel. (2018). The Logics of Gender Justice: State Action on Women’s Rights Around the World. Cambridge: Cambridge University Press.

LOTTA, Gabriela; LIMA, Iana; FERNANDEZ, Michelle; SILVEIRA, Mariana Costa; PEDOTE, João; GUARANHA, Olivia. (2023). “A resposta da burocracia ao contexto de retrocesso democrático: uma análise da atuação de servidores federais durante o Governo Bolsonaro”. Revista Brasileira de Ciência Política, [s. l.], pp. e266094, 20 mar. 2023. ISSN 0103-3352, 2178-4884. [Consult. 08-2025]. Disponível em https://doi.org/10.1590/0103-3352.2023.40.266094

LÜCHMANN, Lígia; ALMEIDA, Carla. (2010). “A representação política das mulheres nos Conselhos Gestores de Políticas Públicas”. Revista Katálysis, v. 13, n. 1, pp. 86-94. [Consult. 14-04-2022]. Disponível em https://doi.org/10.1590/S1414-49802010000100010

MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES. (2016). Carta de renúncia ao Conselho Nacional de Direitos das Mulheres. [Consult. 05-2022]. Disponível em https://www.marchamundialdasmulheres.org.br/carta-de-renuncia-ao-conselho-nacional-de-direitos-das-mulheres-jun2016/

MATOS, Marlise; ALVAREZ, Sonia. (2018). “As CNPMs e a configuração do campo feminista: sidestreaming e mainstreaming através do ‘feminismo estatal participativo’”, in S. ALVAREZ; M. MATOS (Orgs.). Quem são as mulheres das políticas para as mulheres no Brasil: expressões feministas nas Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres, Porto Alegre, Zouk, pp.87-134.

MATOS, Marlise; LINS, Isadora. (2018). “As Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres: histórico, regras, temáticas, desafios e proposições”, in S. ALVAREZ; M. MATOS (Orgs.). Quem são as mulheres das políticas para as mulheres no Brasil: O feminismo estatal participativo brasileiro. Porto Alegre, Zouk, pp.139-174.

MOSCHKOVICH, Marília. (2025). “’Mulher’ e ‘família’: o senso-comum como política pública no governo Bolsonaro”. Estudos Avançados, v. 39, n. 113, pp. e39113217. [Consult. 15-08-2025]. Disponível em https://doi.org/10.1590/s0103-4014.202539113.012

PRZEWORSKI, Adam. (2020). Crises da democracia. Rio de Janeiro, Zahar.

SCHUMAHER, Schuma. (2018). “Os movimentos feministas ontem e hoje no Brasil: desafios da sua institucionalização”, in S. ALVAREZ; M. MATOS (Orgs.). Quem são as mulheres das políticas para as mulheres no Brasil: expressões feministas nas Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres, v. 2, Porto Alegre, Zouk, pp.21-56.

TATAGIBA, Luciana. (2019). “Crossroads of Brazilian democracy: dynamics of social mobilization during the Left Turn Cycle”, in J. P. FERRERO, A. NATLUCCI e L. TATAGIBA. (Orgs.). Socio-political dynamics within the crisis of the left. London/New York, Rowman & Littlefield, 2019, v. 1, pp. 37-64.

TOKARSKI, Carolina et al. (2023). “De política pública à ideologia de gênero: o processo de (des)institucionalização das políticas para as mulheres de 2003 a 2020”, in A. GOMIDE, M. SÁ e SILVA e M. A. LEOPOLDI (Orgs.). Desmonte e reconfiguração de políticas públicas (2016-2022). Brasília, IPEA.

SANTOS, Chopelly. (2023). Entrevista. Entrevistadora: Isabela Andrade. Junho de 2023. Entrevista por videoconferência.

SANTOS, Vanja. (2023). Entrevista. Entrevistadora: Isabela Andrade. Junho de 2023. Entrevista por videoconferência.

ZAREMBERG, Gisela; ALMEIDA, Débora. (2021). “Blocking anti-choice conservatives: feminist institutional networks in Mexico and Brazil (2000–2018)”. International Feminist Journal of Politics, v. 23, n. 4, pp. 600-624. [Consult. 11-2022]. Disponível em https://doi.org/10.1080/14616742.2021.1954047

Publicado

29-12-2025

Número

Sección

Artigos livres

Cómo citar

¿Inerte, pero resiliente? El Consejo Nacional de los Derechos de la Mujer (CNDM) durante el gobierno de Bolsonaro (2019-2022). (2025). Simbiótica. Revista Eletrônica, 12(3), 256-290. https://doi.org/10.47456/simbitica.v12i3.47600