Maternidad en las olas del trabajo ambulante
reflexiones a partir de las conversaciones en el cotidiano de las trabajadoras
DOI:
https://doi.org/10.47456/simbitica.v12i1.44139Palabras clave:
Maternidad, Trabajo informal, Trabajo ambulante, Psicología Social del TrabajoResumen
En este artículo tenemos como objetivo investigar y reflexionar sobre las experiencias vividas de vendedoras ambulantes en las playas del suburbio de Salvador, en relación con la maternidad y el trabajo informal, desde la perspectiva de estas trabajadoras. Anclándose en la Psicología Social del Trabajo, adoptamos una lectura construccionista social en diálogo con la Teoría Actriz-Red. Entre los principales resultados, comprendemos que el sentido del trabajo va más allá de lo financiero, involucrando también el autorreconocimiento, la pertenencia y la realización personal. La flexibilidad laboral proporciona autonomía; sin embargo, paradójicamente, contribuye a la precariedad. La ausencia de apoyo gubernamental se identifica como un actante que mantiene a las trabajadoras en situaciones de vulnerabilidad, garantizando únicamente la supervivencia. De esta manera, se destacó la necesidad de implementar acciones que reconozcan el carácter productivo de las vendedoras ambulantes y su intrincada relación con la maternidad. Así, permitirá la excusión de medidas de apoyo y salud, encaminadas a mejorar las condiciones laborales.
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