“Bienvenidas al lado LGBTQIA+ de TikTok”

Géneros y sexualidades en mediaciones algorítmicas

Autores/as

  • Daniella Chagas Mesquita Universidade Federal do Paraná, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v10i3.39203

Palabras clave:

tiktok, LGBTQIA+, gênero, sexualidade

Resumen

La pantalla principal de la aplicación china TikTok, que se usa para crear y compartir videos cortos, se llama la página "para ti", que es donde el algoritmo dirige los videos, de acuerdo con lo que supone que es interesante para la persona que mira. El contenido convencional de TikTok se compone de desafíos, coreografías y imitaciones de celebridades, además de estos, hay contenido alternativo que, al ser dirigido por el algoritmo, produce lo que las personas en la aplicación llaman “lados”. Uno de estos lados de TikTok es LGBTQIA+. En este ensayo antropologico discuto cómo se vive el género y la sexualidad en el lado LGBTQIA+ del TikTok. Al final del texto considero que, independientemente de las etiquetas, en este lado de TikTok, los imanes y otras cosas (en el sentido ingoldiano) son habitado como un lugar en el que se entrelazan varios acontecimientos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Daniella Chagas Mesquita, Universidade Federal do Paraná, Brasil

Doutoranda em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal do Paraná, Brasil. Atua como Professora Substituta junto ao Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Citas

BRANDÃO, Carlos R. (2007), “Reflexões sobre como fazer trabalho de campo”. Sociedade e Cultura, v. 10, n.1, pp. 11-27 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em https://doi.org/10.5216/sec.v10i1.1719

BUTLER, Judith (2019), Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

COLLINS, Patricia H. (2019), “O poder da auto-definição”, in H. B. de Hollanda (Org). Pensamento feminista: conceitos fundamentais (pp. 270-310). Rio de Janeiro, Bazar do Tempo.

DELEUZE, Gilles, GUATTARI, Félix (1995), Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia – Vol. 1. Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro, Editora 34.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix (1996), Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia – Vol. 3. Tradução de Aurélio Guerra Neto et al. Rio de Janeiro, Editora 34.

ESTALELLA, Adolfo e ARDÈVOL, Elisenda (2007), “Ética de campo: hacia una ética situada para la investigación etnográfica de internet”. Forum: Qualitative Social Research, v. 8, n. 3, Art. 2.

FACCHINI, Regina (2009), “Entre compassos e descompassos: um olhar para o campo e para a arena do movimento LGBT brasileiro”. Bagoas, n. 4, pp. 131-158.

INGOLD, Tim (2012), “Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais”. Horizontes Antropológicos, v. 18, n. 37, pp. 25-44 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0104-71832012000100002

KLAIS, Brian (2022), “New Research Across 200 iOS Apps Hints that Surveillance Marketing is Still Going Strong”. URL Genius. [Consult. 24-08-2022]. Disponível em https://app.urlgeni.us/blog/new-research-across-200-ios-apps-hints-surveillance-marketing-may-still-be-going-strong

KNOX, Hannah e NAFUS, Dawn (2018), “Introduction: ethnography for a data-saturated world”, in H. Kanox, D. Nafus (eds.). Ethnography for a data-saturated world (pp. 1-29). Manchester: Manchester University Press.

LATOUR, Bruno (2012), Reagregando o social: Uma introdução à teoria do Ator-Rede. Salvador: Edufba, Bauru: Edusc.

LEITÃO, Débora K. e GOMES, Laura G. (2017), “Etnografia em ambientes digitais: perambulações, acompanhamentos e imersões”. Antropolítica, n. 42, pp. 41-65.

LEMOS, André (2021), “Dataficação da vida”. CIVITAS - Revista de Ciências Sociais, v. 21, n. 2, pp. 193-202 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39638

MARTÍN, Felipe R. S. (2019), Internet, mon amour: infecciones queer/cuir entre digital y material. Santiago: Écfrasis.

MBEMBE, Achille (2020), Políticas da inimizade. São Paulo, N-1 edições.

MISKOLCI, Richard e BALIEIRO, Fernando F. (2018), “Sociologia Digital: balanço provisório e desafios”. Revista Brasileira de Sociologia, v. 6 n. 12, pp. 132-156 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em http://dx.doi.org/10.20336/rbs.237

NASCIMENTO, Letícia Carolina Pereira (2020), “Eu não vou morrer: solidão, autocuidado e resistência de uma travesti negra e gorda para além da pandemia”. Inter-Legere, v. 3, n. 28, pp. 1-22 [Consult. 23-12-2023]. https://doi.org/10.21680/1982-1662.2020v3n28ID21581

ORLOWSKI, Jeff (Diretor) (2020), O dilema das redes [Documentário]. Netflix.

PARREIRAS, Carolina (2009), “Fora do armário... Dentro da tela: Notas sobre avatares, (homo)sexualidades e erotismo a partir de uma comunidade virtual”, in M. E. Díaz-Benítez e C. E. Fígari (Orgs). Prazeres dissidentes (pp. 343-373). Rio de Janeiro, Garamond.

SANTOS, Boaventura de S. (2007), “Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes”. Novos Estudos, n. 79, pp. 71-94 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0101-33002007000300004

SCOTT, Joan W. (1998), “A invisibilidade da experiência”. Projeto História, v. 16, pp. 297-325.

SECCO, Ana C. e KOVALESKI, Douglas F. (2022), “Do empreendedor de si mesmo à medicalização da performance: reflexões sobre a flexibilização no mundo do trabalho”. Ciênc. saúde coletiva, v. 27, n. 5, pp. 1911-1918 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em https://doi.org/10.1590/1413-81232022275.09572021

SILVEIRA, Sergio A. (2017), “Governo dos algoritmos”. Revista De Políticas Públicas, v. 21, n. 1, pp. 267–282 [Consult. 23-12-2023]. Disponível em https://doi.org/10.18764/2178-2865.v21n1p267-281

SILVEIRA, Sergio A. (2020), “Responsabilidade algorítmica, personalidade eletrônica e democracia”. Revista Eptic, v. 22, n. 2, pp. 83-96.

STRATHERN, Marilyn (2014), “Cortando a rede”, in M. Strathern. O efeito etnográfico e outros ensaios (pp. 295-320). São Paulo, Cosac Naify.

TIKTOK (2020), Como o TikTok recomenda os vídeos para o feed #ParaVocê. [Consult. 09-05-2022]. Disponível em https://newsroom.tiktok.com/pt-br/como-o-tiktok-recomenda-os-videos-para-o-feed-paravoce

TIKTOK (2022), Política de privacidade. [Consult. 24-08-2022]. Disponível em: https://www.tiktok.com/legal/privacy-policy-row?lang=pt-BR

Publicado

26-12-2023

Cómo citar

Mesquita, D. C. (2023). “Bienvenidas al lado LGBTQIA+ de TikTok”: Géneros y sexualidades en mediaciones algorítmicas. Simbiótica. Revista Eletrônica, 10(3), 207–226. https://doi.org/10.47456/simbitica.v10i3.39203