CAMBIOS CLIMÁTICOS GLOBALES Y LAS CIUDADES: LA INSERCIÓN DE LA PROBLEMÁTICA EN LAS POLÍTICAS PÚBLICAS LOCALES

Global climate change and cities: the insertion of the problem into local public policies

Autores/as

  • Rafael Alves Orsi Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v10i3.41104

Palabras clave:

mudanças climáticas, planos diretores, cidades médias, políticas públicas

Resumen

Entre los diversos problemas ambientales que el mundo contemporáneo enfrenta, el cambio climático global ha sido ampliamente debatido y se configura como el centro de un campo de tensiones políticas en diferentes escalas que se traducen en lentos avances para su solución. Es claro que la magnitud del problema requiere acciones articuladas entre diferentes actores a diferentes escalas. Con base en esta inquietud, este artículo se enfoca en la escala local, especialmente para ciudades medias, con el objetivo de analizar la inclusión de los temas ambientales, especialmente el cambio climático, en los planes maestros de los municipios de Araraquara SP y São Carlos/SP. Basado en análisis de contenido de los planes maestros, se encuentra que, no obstante la preocupación ambiental presente en los planes de estas ciudades, el cambio climático es un tema secundario que requiere mayores preocupaciones a escala local.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Alves Orsi, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil

Mestre e Doutor em Geografia. Livre-Docente em Geografia Urbana. Professor Associado na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Brasil. Credenciado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/Araraquara

Citas

ACSELRAD, H (2009), “Sentidos da sustentabilidade urbana”, in H. Acselrad (org.) A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas públicas. Rio de Janeiro, Lamparina, pp. 43-70.

ARARAQUARA/SP (2014), “Lei complementar n. 850 de 11 de fevereiro de 2014”, in Plano Diretor de Desenvolvimento e Política Ambiental de Araraquara, [Consult. 03-07-2018]. Disponível em http://www.camara-arq.sp.gov.br/Siave/documento?sigla=lc&numero=850

BAUMAN, Z. (2001), Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar.

BECK, U. (2010) A sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo, Editora 34.

BRÜSEKE, F. J. (1994), “O problema do desenvolvimento sustentável”, in C. Cavalcanti (Org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Recife: INPSO/FUNDAJ, Instituto de Pesquisas Sociais, Fundação Joaquim Nabuco, Ministério de Educação, Governo Federal, não paginado [Consult. 05-05-2011]. Disponível em http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdf.

CARVALHO, S. N. de. (2009), “Condicionantes e possibilidades políticas do planejamento urbano”, in C.C.S. Vitte e T.M.M. Keinert (orgs.), Qualidade de vida, planejamento e gestão urbana: discussões teórico-metodológicas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, pp. 21-67.

CASTRIOTA, R. (2016), “Urbanização planetária ou revolução urbana: de volta à hipótese da urbanização completa da sociedade”. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regional. Recife, v. 18, n. 03, pp. 507-523 [Consult. 22-03-2019]. Disponível em https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/5291

GIDDENS, A. (2010), A política da mudança climática. Rio de Janeiro, Zahar.

DEBORD, G. (1997), A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto.

DIAMOND, J. (2005), Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro, Ed. Record.

DI GIULIO, G.M. et al. (2017), “Mudanças climáticas, riscos e adaptação na megacidade de São Paulo/Brasil”. Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 08, n. 02, pp. 75-87 [Consult. 15-06-219]. Disponível em https://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/16648

EUROPEAN CLIMATE FOUNDATION. ECF. (2014), “Climate Changes: implications for cities”. University of Cambridge/ICLEI [Consult. 02-10-2023]. Disponível em https://www.cisl.cam.ac.uk/system/files/documents/IPCC_AR5__Implications_for_Cities__Briefing__WEB_EN.pdf

FALCOSKI, L.A.N. (2007), “Plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental de Araraquara: instrumentos urbanísticos inovadores e agenda para uma cidade sustentável”, in L.M.M. Bueno e R. Cymbalista, Planos diretores municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo, Annablume, p. 123-170.

HARDIN, G. (1968), “The tragedy of the commons”. Science. v. 162, pp. 1243- 1248.

INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. IPCC, (2022), Climate Change 2022: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Contribution of Working Group II to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge, UK/New York, NY, USA: Cambridge University Press, [Consult. 02-10-2023]. Disponível em https://report.ipcc.ch/ar6/wg2/IPCC_AR6_WGII_FullReport.pdf

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. (2023), Cidades e Estados do Brasil [Consult. 29-09-2023]. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. (2020), Regiões de influência das cidades (2018). Rio de Janeiro, IBGE [Consult. 27-09-2023]. Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101728

LACERDA, N. et al. (2005), “Planos diretores municipais: aspectos legais e conceituais”. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 07, n. 01, pp. 55-72 [Consult. 20-09-2018]. Disponível em http://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/135/119

LEFEBVRE, H. (2008), A revolução urbana. Belo Horizonte, Editora UFMG.

LEFF, E. (2010), Discursos sustentáveis. São Paulo, Ed. Cortez.

LOVELOCK, J. (2006), A vingança de Gaia. Rio de Janeiro, Intrínseca.

MARTINS, R. D; FERREIRA, L.C. (2011), “Uma revisão crítica sobre cidades e mudança climática: vinho velho em garrafa nova ou um novo paradigma de ação para a governança local?”. Revista de Administração Pública - RAP, Rio de Janeiro, v. 45, n. 3, pp. 611-641 [Consult. 16-05-2018]. Disponível em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=241019893004

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU. (2019), Nova Agenda Urbana. UN-Habitat, [Consult. 02-10-2023]. Disponível em https://habitat3.org/wp-content/uploads/NUA-Portuguese-Brazil.pdf

ORSI, R. A. (2016), “Problemáticas socioambientais e a dimensão política do espaço”. GEOgrafia, ano 18, n. 36, p. 108-127 [Consult. 01-05-2017]. Disponível em http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/view/621

ORSI, R. A.; BERRÍOS, M. R. (2008), “Gestão participativa dos resíduos sólidos urbanos”, in: L.H. de O. Gerardi e E. R. Ferreira (Orgs.) Saberes e fazeres geográficos. Rio Claro/SP, UNESP/IGCE: AGETEO, p. 319-333.

PORTO-GONÇALVES, C.W. (2011), O desafio ambiental. Rio de Janeiro/São Paulo, Record.

REES, W. e WACKERNAGEL, M. (1996), “Urban ecological footprints: why cities cannot be sustainable – and why they are a key to sustainability”. Environmental Impact Assessment Review, New York, pp. 223-248 [Consult. 05-07-2015].

Disponível em https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0195925596000224?via%3Dihub

RIBEIRO, S.K.; SANTOS, A.S. (2016), Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas - 2016: Mudanças Climáticas e Cidades. Rio de Janeiro, PBMC/COPPE/UFRJ.

ROSELAND, M. (1997), “Dimensions of the eco-city”. Cities, v. 14, n. 04, pp. 197-202 [Consult. 23-07-2015].

Disponível em https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0264275197000036?via%3Dihub

SANTOS, M. (2008), A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo, Edusp.

SÃO CARLOS/SP. (2016), Lei n. 18.053 de 19 de dezembro de 2016. Plano Diretor do Município de São Carlos [Consult. 17-05-2018]. Disponível em https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-carlos/lei-ordinaria/2016/1806/18053/lei-ordinaria-n-18053-2016-estabelece-o-plano-diretor-do-municipio-de-sao-carlos-e-da-outras-providencias

SASSEN, S. (2016), Expulsões: brutalidade e complexidade na economia global. São Paulo/Rio de Janeiro, Paz e Terra.

SATHLER, D. et al. (2019), “Mudanças Climáticas: planejamento urbano e governança ambiental nas sedes das principais regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento do Brasil”. Caderno de Geografia, v. 29, n. 56, pp. 262-286 [Consult. 20-01-2021].

Disponível em http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/17875

SPOSITO, M.E.B. (2006a), “Loteamentos fechados em cidades médias paulistas – Brasil”, in E. Sposito, M.E.B. Sposito e O. Sobarzo (orgs.), Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo, Expressão Popular, pp. 175-197.

SPOSITO, M.E.B. (2006b), “O desafio metodológico da abordagem interescalar no estudo de cidades médias no mundo contemporâneo”. Cidades, v. 3, n. 05, pp. 143-157 [Consult. 15-05-2019]. Disponível em https://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/508

THE WORLD BANK. (2010). Cities and the climate change: an urgent agenda. Washington DC, The World Bank [Consult. 10-04-2018].

Disponível em https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/17381

UN-HABITAT. UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMM (2022). World Cities Report 2022: Envisaging the Future of Cities [Consult. 20-09-2023]. Disponível em https://unhabitat.org/sites/default/files/2022/06/wcr_2022.pdf

Publicado

26-12-2023

Cómo citar

Orsi, R. A. (2023). CAMBIOS CLIMÁTICOS GLOBALES Y LAS CIUDADES: LA INSERCIÓN DE LA PROBLEMÁTICA EN LAS POLÍTICAS PÚBLICAS LOCALES : Global climate change and cities: the insertion of the problem into local public policies. Simbiótica. Revista Eletrônica, 10(3), 96–113. https://doi.org/10.47456/simbitica.v10i3.41104

Número

Sección

Dossiê