COVID-19 e as revoltas maiúscula e minúscula: Albert Camus, Giorgio Agamben e Slavoj Žižek lidos em paralaxe

Autores

  • Murilo Paiotti Dias Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)
  • Jaciana Marlova Gonçalves Araujo Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
  • Kátia Zanvettor Ferreira Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)

DOI:

https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i1.30980

Resumo

Este artigo propõe articular Literatura e Filosofia para que possamos indicar posturas, as quais chamaremos de revoltas, que a crise pandêmica do novo coronavírus exige para ser superada. Entendemos que essa discussão é útil para evitar que sejamos completamente surpreendidos no possível enfrentamento de futuras catástrofes do gênero. Assim, nos apropriaremos do trabalho filosófico e literário de Albert Camus para distinguirmos dois tipos de revoltas que identificamos, inicialmente, em suas personagens fictícias. Em seguida, essas personagens servem de ilustração para os pensamentos de dois dos filósofos mais destacados pelas suas propostas e oposições no debate acerca do coronavírus: Giorgio Agamben e Slavoj Žižek.

Palavras-chave: Coronavírus; Camus; Agamben; Žižek.

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Biografia do Autor

Murilo Paiotti Dias, Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)

Bacharel em Ciências Sociais pela UFPel e Mestre em Sociologia pela mesma instituição. Graduando em Psicologia pela UNIVAP e coordenador efetivo do Grupo Amigos da Psicanálise (GAP - UNIVAP).

Jaciana Marlova Gonçalves Araujo, Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Bacharel em Psicologia pela UCPel, Mestre e Doutora em Saúde e Comportamento pela mesma instituição. Técnica administrativa em educação na FURG.

Kátia Zanvettor Ferreira, Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)

Bacharel em Comunicação Social pela PUC (Campinas), Mestre em Educação pela UFF, Doutora em Educação pela USP. Professora do curso de Jornalismo na UNIVAP.

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Publicado

15-06-2020

Como Citar

Dias, M. P., Araujo, J. M. G., & Ferreira, K. Z. (2020). COVID-19 e as revoltas maiúscula e minúscula: Albert Camus, Giorgio Agamben e Slavoj Žižek lidos em paralaxe. Simbiótica. Revista Eletrônica, 7(1), 21–38. https://doi.org/10.47456/simbitica.v7i1.30980