Mulheres e homens em jornadas sem limites: docência, gênero e sofrimento
DOI:
https://doi.org/10.22422/2238-1856.2011v11n21p119-145Resumo
Este artigo visa discutir aspectos da atividade acadêmica que impactam a saúde dos docentes e o modo de organizar o seu tempo dentro e fora do âmbito laboral, considerando as diferenças de gênero. A pesquisa foi realizada na UFES e abordou 96 professores efetivos (56 homens e 40 mulheres). A maioria deles declara extrapolar a jornada laboral regular e estar sobrecarregada. Dentre as queixas relativas à sua saúde, predominam aquelas de ordem psicoemocional e/ou psicossomática. Quanto ao gênero, as mulheres declaram jornadas de trabalho mais extensas, usam medicação prescrita com maior frequência e apresentam mais sintomas de sofrimento ou adoecimento.Downloads
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Publicado
10-05-2012
Como Citar
Borsoi, I. C. F., & Pereira, F. S. P. S. (2012). Mulheres e homens em jornadas sem limites: docência, gênero e sofrimento. Temporalis, 11(21), 119–145. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2011v11n21p119-145
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Seção Temática