DEMANDAS INSTITUCIONAIS E RESPOSTAS PROFISSIONAIS: NOVAS APROXIMAÇÕES AO DEBATE

Autores

  • José Whellison Brito dos Santos Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
  • Sheyla Suely Souza Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2018v18n36p306-319

Resumo

O artigo ora apresentado trata sobre o trabalho do assistente social na particularidade de sua inserção na Política de Assistência Social brasileira, especificamente nas configurações estabelecidas no município de Campina Grande – PB. As análises aqui expostas resultam de uma trajetória de aproximações sucessivas, desenvolvidas através de pesquisas documentais e de campo, que teve como objetivo analisar como os processos de transformações societárias ocorridos nas últimas décadas no Brasil - em principal, a ampliação da Política De Assistência Social e a criação do SUAS - incidem sobre as demandas institucionais e respostas profissionais do assistente social. Em síntese, os resultados encontrados demonstram uma tendência de burocratização do trabalho do assistente social, do redimensionamento de requisições e competências profissionais, bem como severas limitações impostas à construção de respostas profissionais, pela precarização das configurações de trabalho.

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Biografia do Autor

José Whellison Brito dos Santos, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Assistente Social, Professor do Curso de Serviço Social das Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão, graduado e mestre em Serviço Social pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e doutorando em Serviço Social pela Universidade Federal do Pernambuco (UFPE).

Sheyla Suely Souza Silva, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Assistente Social, Professora Doutora da Graduação e da Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba – Campina Grande/PB.

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Publicado

03-01-2019

Como Citar

Santos, J. W. B. dos, & Silva, S. S. S. (2019). DEMANDAS INSTITUCIONAIS E RESPOSTAS PROFISSIONAIS: NOVAS APROXIMAÇÕES AO DEBATE. Temporalis, 18(36), 306–319. https://doi.org/10.22422/temporalis.2018v18n36p306-319