O PENSAMENTO PÓS-MODERNO E OS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS AO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.22422/temporalis.2018v18n36p65-93Resumo
Este artigo analisa os impactos das teorias pós-modernas e de suas estratégias na realidade brasileira, no processo de implementação e consolidação dos projetos societários e profissionais. A metodologia utilizada para a concretização deste estudo foi a abordagem qualitativa, com caráter exploratório, e, para isso, foi necessária a utilização da revisão literária. O objetivo geral é desvelar elementos que expliquem, hoje, o direcionamento social estratégico do projeto profissional do Serviço Social brasileiro, mesmo com a aderência de alguns seguimentos profissionais às perspectivas pós-modernas e à descrença em metanarrativas que dão significado social à profissão. Os objetivos específicos pretendem: a) analisar como as teorias pós-modernas se expressam nos projetos societários e profissionais; b) discriminar o conjunto de estratégias utilizado pela categoria profissional na construção de uma direção social estratégica; e c) refletir acerca de uma contribuição expressiva do fenômeno da vontade potência na estruturação e articulação de projetos societários ou profissionais. Em tempos de estratégias neoconservadoras e de crise orgânica, através da ampliação de poderes político-econômico patriarcais, patrimonialistas e segregadoras, a agenda do projeto societal burguês tem ocasionado retrocessos no âmbito das políticas públicas e setoriais. Nessa perspectiva, é possível identificar vitórias da direção ético-política da categoria dos assistentes sociais frente aos projetos societários convergentes. Nas considerações finais, espera-se proporcionar ao leitor um melhor entendimento dos processos de resistências às investidas do modelo político-econômico vigente.Downloads
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Referências
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03-01-2019
Como Citar
Silva, B. O. da, & Oliveira, M. T. de. (2019). O PENSAMENTO PÓS-MODERNO E OS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS AO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL. Temporalis, 18(36), 65–93. https://doi.org/10.22422/temporalis.2018v18n36p65-93
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