CRÍTICA ÀS METODOLOGIAS ATIVAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2019v19n38p115-129

Resumo

Este artigo tem por objetivo problematizar, em uma perspectiva crítica, a relação entre os fundamentos das metodologias ativas e a formação profissional em Serviço Social. Através dos dados do INEP/2016 e do Censo EaD Brasil/2016, indicamos o crescimento das Instituições de Ensino Superior (IES)  privadas no Brasil, apoiado no processo de mercadorização e transnacionalização da educação em tempos de crise do capital, neoliberalismo e contrarreforma do Estado, contribuindo para o aumento dos cursos e de matrículas em Serviço Social e para a entrada das metodologias ativas, com a finalidade de responder as demandas urgentes da racionalidade do mercado. Essa uniformização na nova forma de ensinar na formação profissional em Serviço Social propicia o imediatismo, o fortalecimento do pragmatismo profissional e provoca confusões teóricas sobre a relação entre teoria e prática, conforme observamos na análise de 05 Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs) de Serviço Social.

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Biografia do Autor

Everton Melo da Silva, Universidade Federal de Alagoas

Assistente social. Doutorando em Serviço Social pela UFAL. Mestre em Serviço Social pela UFAL. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Marxistas (GEPEM/UFS). Bolsista CAPES. "O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Endereço: Av. Lourival Melo Mota, S/N, Tabuleiro do Martins, Maceió - AL, Cep: 57072-970. Telefone: 079-999478322. E-mail: evertonmsilva@outlook.com.br ORC ID: http://orcid.org/0000-0002-2221-0936

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Publicado

19-12-2019

Como Citar

Silva, E. M. da. (2019). CRÍTICA ÀS METODOLOGIAS ATIVAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL. Temporalis, 19(38), 147–161. https://doi.org/10.22422/temporalis.2019v19n38p115-129