PRIVATIZAÇÃO DA TERRA: INTERSECÇÕES DAS QUESTÕES AGRÁRIA E AMBIENTAL

Autores

  • Vanda de Aguiar Valadão Universidade Federal do Espírito Santo - Vitória (ES). Autor
  • Gilsa Helena Barcellos Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia (EMESCAM) - Vitória-ES Autor

DOI:

https://doi.org/10.22422/2238-1856.2012v12n24p145-169

Resumo

RESUMO

O presente artigo tem como objeto de análise o processo de privatização da terra no espaço agrário brasileiro. Para tanto, buscou-se analisar: o virulento processo de expansão e domínio do capital sobre o território e sobre os ecossistemas locais; a violência estrutural como um traço inato do modo de produção capitalista, que produz e reproduz um estado permanente de indigência, pauperismo, lumpenização e de marginalização social. Como procedimentos metodológicos foram utilizadas as pesquisas bibliográfica e documental. A partir dos dados sistematizados, foi possível observar que o processo de privatização da terra no Brasil se insere no contexto mais amplo de acumulação de capital, produzindo impactos perversos, entre eles, a mercantilização da biodiversidade e a expropriação territorial de populações locais.

 

 

 

Biografia do Autor

  • Vanda de Aguiar Valadão, Universidade Federal do Espírito Santo - Vitória (ES).
    Graduação em Serviço social, mestrado em sociologia e doutorado em Serviço social. Professora associado da Universidade Federal do Espírito Santo, vinculada ao Programa de de Pós-graduação em Política Social e ao Departamento de Serviço Social.
  • Gilsa Helena Barcellos, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia (EMESCAM) - Vitória-ES
    Graduação em Serviço social, mestrado em Psicologia e doutorado em Geografia. Professora Adjunta da Escola Superior de ciências da Santa Casa de Misericórdia (EMESCAM), vinculada ao Mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local e ao Departamento de Serviço Social

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Publicado

04-11-2012

Edição

Seção

Seção Temática

Como Citar

PRIVATIZAÇÃO DA TERRA: INTERSECÇÕES DAS QUESTÕES AGRÁRIA E AMBIENTAL. (2012). Temporalis, 12(24), 145-169. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2012v12n24p145-169