COMO OS DOMINANTES DOMINAM: O CASO DA BANCADA RURALISTA

Autores

  • Ivete Simionatto Universidade Federal de Santa Catarina
  • Carolina Rodrigues Costa Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.22422/2238-1856.2012v12n24p215-237

Resumo

Uma das questões necessárias para que as correlações de força sejam alteradas e a classe trabalhadora possa ganhar a hegemonia, tornando-se dirigente, é buscar a compreensão de como os dominantes dominam, suas ideologias, formas de ação e criação de consensos, entre outros. O presente artigo, feito através de pesquisa documental, tem por objetivo analisar como os interesses das camadas da classe dominante são organizados e representados no âmbito do Parlamento brasileiro na defesa de seus interesses particulares. Estudar a forma como os grupos hegemônicos estão organizados é, pois, imperioso para explicar as relações sociais entre classes e camadas de classe na disputa pela hegemonia. Para tal, recupera-se o legado gramsciano como perspectiva analítica, evidenciando que a realidade, mais do que nunca, necessita da teoria social crítica para ser desvendada em todas as suas contradições, como é o caso do objeto de estudo deste artigo: a Bancada Ruralista Brasileira.

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Publicado

04-11-2012

Como Citar

Simionatto, I., & Rodrigues Costa, C. (2012). COMO OS DOMINANTES DOMINAM: O CASO DA BANCADA RURALISTA. Temporalis, 12(24), 215–237. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2012v12n24p215-237

Edição

Seção

Seção Temática