SERVIÇO SOCIAL E CRISE ESTRUTURAL DO CAPITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.22422/temporalis.2021v21n41p53-69Resumo
O presente artigo trata de alguns elementos constitutivos do processo de crise estrutural do capital e suas implicações para o Serviço Social, sob a perspectiva das políticas sociais e do trabalho no contexto da pandemia mundial da Covid-19. Do ponto de vista dos procedimentos metodológicos, utilizou-se uma pesquisa bibliográfica com o auxílio de alguns dados sobre a temática, para problematizar as contradições e expressões da relação capital x trabalho na atualidade pandêmica. Sob o prisma de resoluções e portarias e de novos procedimentos de atuação na pandemia do Covid-19, destacam-se dois eixos que incidem sob o Serviço Social:o trabalho que se precariza no âmbito dos serviços e as demandas e competências que passam a exigir do profissional um novo direcionamento ante os impasses da burocratização da vida sociale da legitimação de competências que (des)caracterizam o objeto de trabalho no campo da questão social e das políticas sociaisà luz das diretrizes e princípios do Código de Éitica de 1993
Palavras-chave: Crise Estrutural. Pandemia da Covid-19. Burocratização. Serviço Social.
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