A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a sua inserção na sociedade amazônica

Autores

  • Elenise Faria Scherer Universidade Federal do Amazonas – Manaus (AM)

DOI:

https://doi.org/10.22422/2238-1856.2010v10n20p253-269

Resumo

A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é uma instituição centenária, criada em 1909. Sua comunidade universitária é constituída hoje por aproximadamente 33 mil pessoas, dentre os quais docentes, técnico-administrativos em educação e discentes, na capital (Manaus) e nos campi do interior do Estado (nos municípios de Coari, Humaitá, Benjamin Constant, Itacoatiara e Parintins). Pela primeira vez em sua história, a Universidade Federal do Amazonas é dirigida por uma mulher, eleita para a gestão do quatriênio 2009-2013. Márcia Perales Mendes Silva é assistente social e professora do curso de graduação em Serviço Social e dos Programas de Pós-Graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia (PPGSS) e Sociedade e Cultura no Amazonas (PPSCA), ambos da instituição. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Processos de Trabalho e Serviço Social na Amazônia (GETRA) desde 2001. Tem mestrado e doutorado em Serviço Social pelo Programa de Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e foi Pró-reitora de Extensão e Interiorização da Ufam no quadriênio 2005/2009.

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Biografia do Autor

Elenise Faria Scherer, Universidade Federal do Amazonas – Manaus (AM)

possui mestrado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1988), Doutorado - bolsa sanduiche - em Politica Social - Universidad Autonoma de Barcelona (1995) e doutorado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997). É pós-doutora pelo Intitut des Hautes Etudes de lAmerique Latine - Université Paris III - Sorbonne Nouvelle (2008). Atualmente é Professora Associada I da Universidade Federal do Amazonas.

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Publicado

15-08-2012

Como Citar

Scherer, E. F. (2012). A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a sua inserção na sociedade amazônica. Temporalis, 10(20), 253–269. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2010v10n20p253-269