A VIOLÊNCIA COMO POTÊNCIA ECONÔMICA NA GÊNESE DA “QUESTÃO SOCIAL” NO BRASIL

Autores

  • Rodrigo Castelo Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)

DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2021v21n42p94-109

Resumo

O presente artigo aborda o processo de transição ao capitalismo e a gênese da “questão social” no Brasil em meados do século XIX, reforçando o papel decisivo da coerção estatal como catalisador histórico nas mudanças entre modos de produção e nas fases do capitalismo. Para isto, recolhemos um conjunto de aportes: a obra marxiana sobre a acumulação primitiva do capital e a violência como potência econômica; as teorias dependentistas sobre as particularidades históricas do capitalismo no Brasil e do padrão de reprodução do capital agromineiro exportador; os textos clássicos do Serviço Social sobre a “questão social” e; a historiografia marxista nacional e internacional sobre a escravidão e a emergência do trabalho livre no Brasil.

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Biografia do Autor

Rodrigo Castelo, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)

Economista. Doutor em Serviço Social. Professor da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. (Unirio, Rio de Janeiro, Brasil).

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Publicado

31-12-2021

Como Citar

Castelo, R. (2021). A VIOLÊNCIA COMO POTÊNCIA ECONÔMICA NA GÊNESE DA “QUESTÃO SOCIAL” NO BRASIL. Temporalis, 21(42), 94–109. https://doi.org/10.22422/temporalis.2021v21n42p94-109