POTENCIALIDADES E DESAFIOS PARA O TRABALHO PROFISSIONAL NO NASF-AB EM TEMPOS DE COVID-19

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2022v22n44p301-318

Resumo

O artigo em tela tem como objetivo analisar o trabalho profissional do Serviço Social no NASF-AB/Recife em tempos de Covid-19, a partir das experiências vivenciadas durante a Residência Multiprofissional Integrada em Saúde da Família, da Universidade de Pernambuco (RMISF-UPE). Para tanto, intenciona-se perpassar pela história da profissão na política de Saúde no Brasil, sua inscrição no NASF-AB e nas Residências Multiprofissionais, o golpe de 2016, o governo Bolsonaro e o momento atual da pandemia da Covid-19, no qual há a reafirmação da necessidade da profissão. Portanto, apesar do contexto de dificuldades de inserção nos campos de prática, esta foi rica em possibilidades de intervenção, especialmente para o campo da profissão. No quesito metodologia, esta pauta-se na realização de pesquisa bibliográfica em artigos acadêmicos, livros, legislações, dissertação, documentos e páginas da internet, tendo como base a Teoria Social Crítica, além da utilização de registros profissionais contidos em diário de campo. Nesse sentido, espera-se deixar contribuições para os profissionais do NASF-AB como um todo, além de dar visibilidade social para atuação do assistente social na Atenção Primária em Saúde (APS), foco deste trabalho.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Paloma Maria Velez de Lima Souza, Instituto Aggeu Magalhães/Fundação Oswaldo Cruz (IAM/FIOCRUZ-PE)

Assistente Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Saúde da Família pela Universidade de Pernambuco (UPE). Pós-graduanda no programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva no Instituto Aggeu Magalhães/Fundação Oswaldo Cruz–Pernambuco (IAM/FIOCRUZ-PE). 

Downloads

Publicado

28-12-2022

Como Citar

Souza, P. M. V. de L. (2022). POTENCIALIDADES E DESAFIOS PARA O TRABALHO PROFISSIONAL NO NASF-AB EM TEMPOS DE COVID-19. Temporalis, 22(44), 301–318. https://doi.org/10.22422/temporalis.2022v22n44p301-318