CULTURA POPULAR NO CAPITALISMO DEPENDENTE: ENTRE RESISTÊNCIAS E INCORPORAÇÕES

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DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2023v23n45p32-48

Resumo

O artigo parte da interpretação da cultura popular enquanto modo de vida e produção cultural das classes subalternas, sendo entendida como uma forma de resistência à exploração capitalista e central na luta de classes. Buscamos apresentar as particularidades da cultura popular no capitalismo dependente, onde vigoram leis particulares de desenvolvimento, em especial a superexploração. Nesse sentido, tentamos interpretar a cultura popular como forma de resistência à superexploração no capitalismo dependente. Assim como, analisamos as contradições de seu processo de incorporação, seja na construção da identidade nacional conduzida pelo Estado e pelas classes dominantes, seja no desenvolvimento da indústria cultural local, comandada pela burguesia dependente em associação com a burguesia imperialista.

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Biografia do Autor

Bruno Borja, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

Economista. Doutor em Economia Política Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil). Docente do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ, Nova Iguaçu, Brasil). Coordenador do Observatório Baixada Cultural (OBaC – IFRJ/UFRRJ, Rio de Janeiro, Brasil). Coordenador da Escola Popular de Artes (EPA – UFRRJ, Rio de Janeiro, Brasil). E-mail: borja.bruno@gmail.com

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Publicado

01-07-2023

Como Citar

Borja, B. (2023). CULTURA POPULAR NO CAPITALISMO DEPENDENTE: ENTRE RESISTÊNCIAS E INCORPORAÇÕES. Temporalis, 23(45), 32–48. https://doi.org/10.22422/temporalis.2023v23n45p32-48