O CÓDIGO DE ÉTICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS E A CRÍTICA À BIOÉTICA PRINCIPIALISTA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2023v23n46p71-88

Palavras-chave:

Código de ética dos Assistentes Sociais, , Principialismo Bioético, Marco Legal

Resumo

O presente texto nasce da necessidade de se celebrar os 30 anos do atual Código de Ética dos Assistentes Sociais. Nosso objetivo é levantar a reflexão de que tal Código de Ética, mais do que um código de conduta ética ao fazer profissional, é um marco legal para a condução ética das pesquisas envolvendo seres humanos no âmbito do Serviço Social e pode balizar críticas a princípios que não correspondam ao caráter emancipador que nossas pesquisas podem trazer. O presente trabalho é resultado da participação da pesquisadora no Grupo de Pesquisa, no Fórum CHSSALLA e no próprio sistema CEP/Conep. O método de análise da realidade é o materialismo histórico-dialético, pois este considera as contradições da realidade social e considera a totalidade do fenômeno. Como instrumento de pesquisa utilizamos a observação participante e a pesquisa bibliográfica. Concluímos que a construção e fundamentação ética das áreas de conhecimento deve ser respeitada e considerada, pois a imposição de uma área de conhecimento a outra pode trazer prejuízos ao desenvolvimento do conhecimento científico.

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Biografia do Autor

Márcia Sgarbieiro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Assistente Social. Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC, São Paulo, Brasil). Docente na Universidade Estadual de Londrina (UEL, Londrina, Brasil). E-mail: marciasgarbieiro@gmail.com

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Publicado

27-12-2023

Como Citar

Sgarbieiro, M. (2023). O CÓDIGO DE ÉTICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS E A CRÍTICA À BIOÉTICA PRINCIPIALISTA. Temporalis, 23(46), 71–88. https://doi.org/10.22422/temporalis.2023v23n46p71-88