Conceição Pio: bordando aprendizagens e afetos em um exercício de imortalidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22422/temporalis.2024v24n48p517-522

Palavras-chave:

Conceição Pio, Aprendizagem, Formação Profissional

Resumo

“Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais”.
(Rubem Alves)

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Biografia do Autor

Sâmya Rodrigues Ramos, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual do Ceará (1992), mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (1996) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (2005). Atualmente é professora adjunto IV da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Serviço Social, atuando principalmente nos seguintes temas: serviço social, ética, política e direitos humanos.

Referências

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Publicado

23-12-2024

Como Citar

Rodrigues Ramos, S. (2024). Conceição Pio: bordando aprendizagens e afetos em um exercício de imortalidade. Temporalis, 24(48), 517–522. https://doi.org/10.22422/temporalis.2024v24n48p517-522