Democracia deliberativa e justiça restaurativa em medidas sócioeducativas: os jovens como sujeitos de direitos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18315/argum..v9i3.15284

Resumo

O artigo sugere que a efetivação das políticas públicas destinadas à juventude pobre, autora e vítima de violência no Brasil está condicionada à ampliação de mecanismos político-institucionais de participação e deliberação popular nos processos de formulação, execução e acompanhamento de tais políticas. A adoção de mecanismos que fortaleçam a administração pública, orientada por princípios deliberativos e atuação interdisciplinar, pode promover espaços e processos de reconstrução de projetos de vida, na direção da ruptura de práticas tradicionais e criminalizadoras. O artigo sistematiza uma reflexão teórico-prática, na modalidade da pesquisa-ação, realizada na cidade de Curitiba-PR (Brasil), com o propósito de qualificar as políticas públicas e enfrentar os processos de reprodução da desigualdade e violações de direitos humanos dos adolescentes e suas famílias.

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Biografia do Autor

Cezar Bueno de Lima, Pontíficia Universidade Católica do Paraná

Programa de Pos-Graduação (Mestrado) em Direitos Humanos e Políticas Públicas

Jucimeri Isolda Silveira, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Assistente Social. Doutora em Serviço Social. Professora do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Políticas Públicas da

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Publicado

28-12-2017

Como Citar

Lima, C. B. de, & Silveira, J. I. (2017). Democracia deliberativa e justiça restaurativa em medidas sócioeducativas: os jovens como sujeitos de direitos. Argumentum, 9(3), 140–153. https://doi.org/10.18315/argum.v9i3.15284