Saúde mental e relações de camaradagem nos partidos políticos da esquerda radical

Autores

  • Clara Barbosa Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i3.39979

Resumo

Trata-se das considerações de uma pesquisa, feita com militantes de Minas Gerais de três partidos políticos da Esquerda Radical Brasileira (Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)), sobre como essas organizações têm elaborado análises e ações políticas relativas à saúde mental, intra e extrapartidariamente. Junto a isso, realizamos uma revisão bibliográfica de produções de acepção marxista acerca da saúde mental e militância. Como resultado, ressalta-se que a coletivização das expressões de sofrimento e o fortalecimento de vínculos políticos humanizadores e emancipatórios (as relações de camaradagem) nesses espaços auxiliam a minorar o sofrimento dos sujeitos, compreendendo que a problemática possui raiz social.

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Biografia do Autor

Clara Barbosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Assistente Social. Mestra em Educação Profissional em Saúde. Assistente Social no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ, Rio de Janeiro, Brasil). Doutoranda em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil).

Publicado

30-09-2023

Como Citar

Barbosa, C. (2023). Saúde mental e relações de camaradagem nos partidos políticos da esquerda radical. Argumentum, 15(3), 188–205. https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i3.39979