Comunidades Terapêuticas, drogas e a disputa do Fundo Público

Autores

  • Rachel Gouveia Passos Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Thatiana Meyre da Silva Gomes Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Giulia de Castro Lopes de Araujo Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Ana Luiza Almeida Moreira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i3.40021

Resumo

O presente artigo objetiva analisar a particularidade da disputa do fundo público pelas Comunidades Terapêuticas (CTs) no Rio de Janeiro, uma vez que estão avançando em diferentes pastas e ocupando importantes lugares de atuação. Metodologicamente a presente análise qualitativa fundamentou-se por estudo de legislações, bibliografias, notícias e atas de eventos sobre o tema, objetivando problematizar o direcionamento do orçamento público no município do Rio de Janeiro, entre os anos de 2019 e 2022, onde as CTs conseguiram transitar entre diferentes secretarias e capturar recursos públicos via editais de financiamento de vagas. O presente artigo divide-se em três tópicos: no primeiro realiza uma breve revisão conceitual sobre o fundo público e os movimentos de sua captura pelo capital; no segundo, apresenta em termos históricos e caracteriza as Comunidades Terapêuticas brasileiras e, por último, expõe uma análise da dinâmica do processo de captura do fundo público por estas instituições no município do Rio de Janeiro.

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Biografia do Autor

Rachel Gouveia Passos, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Assistente Social. Doutora em Serviço Social. Professora adjunta na Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS/UFRJ). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil).

Thatiana Meyre da Silva Gomes, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Assistente Social.  Doutora em Serviço Social. Professora adjunta na Escola de Serviço Social na Universidade Federal Fluminense (ESS/UFF). Docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Desenvolvimento Regional da Universidade Federal Fluminense (UFF, Niter´ói, Brasil).

Giulia de Castro Lopes de Araujo, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Assistente social. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Desenvolvimento Regional da Universidade Federal Fluminense. (UFF, Niterói, Brasil).

Ana Luiza Almeida Moreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Graduanda em Serviço Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil).

Publicado

30-09-2023

Como Citar

Passos, R. G., Gomes, T. M. da S., Araujo, G. de C. L. de, & Moreira, A. L. A. (2023). Comunidades Terapêuticas, drogas e a disputa do Fundo Público . Argumentum, 15(3), 126–140. https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i3.40021