Do patriarcado às cotas eleitorais: ações afirmativas por igualdade de gênero

Autores/as

  • Lucimara Rizzoli da Silva Brandão Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia - EMESCAM
  • Angela Maria Caulyt Santos da Silva Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i2.35426

Resumen

Em sociedades patriarcais, o debate sobre igualdade de gênero pode potencializar o direito de emancipação das mulheres. Objetiva-se refletir sobre a sociedade patriarcal e a produção da desigualdade de gênero na representação político-partidária na Região Metropolitana de Vitória – ES. Pesquisa qualitativa, documental, bibliográfica e empírica com 15 mulheres: deputadas estaduais eleitas em 2014 e reeleitas em 2018; a vice-governadora, em 2018; e vereadoras, em 2016. Utilizou-se entrevista, roteiro semiestruturado e análise de conteúdo. A partir das percepções dessas representantes parlamentares discorreu-se sobre as categorias: Patriarcado e a Desigualdade de Gênero e Cotas como Ações Afirmativas. Conclui-se que, embora as mulheres tenham conquistado direitos sociais e políticos, faz-se necessária uma efetiva fiscalização e equidade para as cotas eleitorais.

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Biografía del autor/a

Lucimara Rizzoli da Silva Brandão , Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia - EMESCAM

Assistente Social. Mestre em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local. Assessora Especial de Gabinete na Secretaria Municipal da Assistência Social. (Semas, Cariacica, Brasil).

Angela Maria Caulyt Santos da Silva, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

Assistente Social e professora. Doutora em Educação. Professora adjunta da Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM) - Mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local. (EMESCAM, Vitória, Brasil).

Publicado

31-08-2022

Cómo citar

Rizzoli, L., & Silva, A. M. C. S. da. (2022). Do patriarcado às cotas eleitorais: ações afirmativas por igualdade de gênero: . Argumentum, 14(2), 97–111. https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i2.35426