Corpo, ciência e política na perspectiva de gênero, sexualidade, raça e classe

Autores/as

  • Ana Lole Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio, Rio de Janeiro)
  • Carla Cristina Almeida Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i1.38985

Resumen

El artículo explora el aparente discurso en torno al cuerpo que pretende restringirlo a los referentes de la tecnociencia moderna. En ese sentido, pretende develar las relaciones de poder que permean el conocimiento sobre el cuerpo, evidenciando su centralidad para la comprensión social, política y subjetiva del mundo. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica y un análisis de las políticas sociales en materia de derechos sexuales y reproductivos. Afirmamos que el cuerpo ha sido central en las estrategias de poder y moralización de segmentos marcados por género, sexualidades, raza y clase, considerando que a través de él se expresan las diferencias y desigualdades de la vida en sociedad. Si bien en la sociedad capitalista moderna se pueden verificar las marcas del control social, buscamos tratar el cuerpo en su potencialidad para revisar el mundo y producir resistencia e inventiva.

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Biografía del autor/a

Ana Lole, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio, Rio de Janeiro)

Assistente Social. Doutora em Serviço Social. Professora Adjunta do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil).

Carla Cristina Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Assistente Social. Doutora em Ciências Sociais. Professora Associada Aposentada da Faculdade de Serviço Social e vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. (UERJ, Rio de Janeiro, Brasil).

Publicado

24-04-2023

Cómo citar

Lole, A., & Almeida, C. C. (2023). Corpo, ciência e política na perspectiva de gênero, sexualidade, raça e classe. Argumentum, 15(1), 112–124. https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i1.38985