Os modelos sociais europeus e americanos frente à crise

Autores

  • Florence Lefresne esquisadora sênior do Institut de Recherches Economiques et Sociales (IRES), 93192, Noisy le Grand cedex,
  • Catherine Sauviat Economista, pesquisadora sênior do Institut de recherches économique et sociales (IRES).

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v2i2.946

Resumo

A análise das diferentes trajetórias de modelos sociais nos Estados Unidos e em quatro países europeus (a Dinamarca, a Alemanha, a França, a Espanha) perante o impacto da crise nos conduz a um duplo diagnóstico: inflexões respectivas das trajetórias iniciais, ou mesmo elementos de ruptura do modelo social de origem, sob a influência crescente das normas de flexibilidade, liquidez e limitação das despesas públicas por um lado; manutenção de uma forte heterogeneidade entre as configurações nacionais na forma como se aplicam estas normas, as formas institucionais que elas seguem e os compromissos sociais sobre os quais se apóiam, por outro lado. Além disso, a crise terá particularmente sublinhado as dificuldades próprias à coordenação européia e à construção de um "modelo social europeu" diferente do espaço norte-americano.

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Publicado

25-02-2011

Como Citar

Lefresne, F., & Sauviat, C. (2011). Os modelos sociais europeus e americanos frente à crise. Argumentum, 2(2), 58–86. https://doi.org/10.18315/argumentum.v2i2.946

Edição

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Artigos Temáticos

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