Acesso infantojuvenil à saúde mental: do CAPSi às Conferências de Saúde

Autores

  • João Mario Cubas Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)
  • Victoria Grassi Bonamigo Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)
  • Rodrigo Alvarenga Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)
  • Deborah Ribeiro Carvalho Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i1.35313

Resumo

Este artigo objetiva analisar como a percepção dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial Infantil, acerca do acesso infanto-juvenil aos serviços de saúde mental, repercutem nas diretrizes das conferências de saúde. Foram analisados dados coletados por meio de entrevistas e a partir dos relatórios das conferências, com foco na relação entre as impressões dos profissionais e como o tema da saúde mental infantojuvenil é apresentado nas conferências. Mesmo diante de temas enfocando a democracia, a saúde mental da criança e do adolescente não se fez representada nos relatórios das Conferências de Saúde. Nota-se que existe uma barreira de compreensão no que diz respeito à saúde mental infantojuvenil, pois a alteridade da criança e do adolescente pode ser negada como resultado da ausência de uma perspectiva democrática e deliberativa na elaboração das políticas públicas.

Biografia do Autor

  • João Mario Cubas, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)

    Psicólogo. Doutor em Tecnologia em Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. (PUC, Curitiba, Brasil).

  • Victoria Grassi Bonamigo, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)

    Psicóloga. Doutoranda em Tecnologia em Saúde na Pontifícia Universidade Católica do Paraná. (PUC, Curitiba, Brasil).

  • Rodrigo Alvarenga, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)

    Filósofo. Doutor em Filosofia. Professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Políticas Públicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. (PUC, Curitiba, Brasil).

  • Deborah Ribeiro Carvalho, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC, Curitiba)

    Formada em Processamento de Dados. Doutora em Informática Aplicada. Professora pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia em Saúde da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. (PUC, Curitiba, Brasil).

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Publicado

30-04-2022

Como Citar

Acesso infantojuvenil à saúde mental: do CAPSi às Conferências de Saúde . (2022). Argumentum, 14(1), 211-228. https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i1.35313