As pelejas dos teleatendentes em Pernambuco e suas estratégias de resistência

Autores

  • Rafaela Ribeiro Saraiva da Costa Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira e da Prefeitura da Cidade do Recife
  • Maria das Graças e Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i3.36898

Resumo

Este estudo analisa as estratégias de resistência individuais e coletivas desenvolvidas pelos operadores de teleatendimento do estado de Pernambuco frente à intensificação do trabalho. O objetivo é compreender a relação entre o sindicato e os operadores de teleatendimento nos processos de luta cotidiana e da construção de estratégias de enfrentamento. Realizou-se entrevistas semiestruturadas com quatro trabalhadoras e com uma dirigente sindical. Apreende-se que os operadores de teleatendimento estão diariamente se colocando disponíveis para o confronto e construindo estratégias criativas, espontâneas e cotidianas, mas estas não se revestem de um caráter político dada a ausência de um processo contínuo de educação política, atestando um distanciamento entre a representação sindical e os trabalhadores em teleatendimento em Recife.

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Biografia do Autor

  • Rafaela Ribeiro Saraiva da Costa, Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira e da Prefeitura da Cidade do Recife

    Assistente Social. Mestra em Serviço Social. Assistente Social do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira e da Prefeitura da Cidade do Recife. (PMR, Recife, Brasil).

  • Maria das Graças e Silva, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Assistente Social. Doutora em Serviço Social. Professora Adjunta do Curso de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco. (UFPE, Recife, Brasil).

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Publicado

29.12.2022

Como Citar

As pelejas dos teleatendentes em Pernambuco e suas estratégias de resistência. (2022). Argumentum, 14(3), 81-91. https://doi.org/10.47456/argumentum.v14i3.36898