Transitoriedad del cuerpo, performatividad de paisajes psicosociales y subjetividades crudas
líneas de fuerza de un cuerpo en estado de performance
DOI:
https://doi.org/10.47456/col.v14i24.45405Palabras clave:
Rubiane Maia, performance, arte contemporânea, clínica de si, modos de vidaResumen
El artículo explora tres líneas de fuerza poética presentes en la obra de la artista Rubiane Maia: la fugacidad del cuerpo, la performatividad de los paisajes psicosociales y las subjetivaciones en la superficie. A través de un ejercicio teórico se relacionan diferentes conceptos para resaltar estas fuerzas en sus actuaciones. Las obras “Piel. Superficie. Mercado” (2006), “Ensaio de Casamento” (Vermelho-Mulher) (2011) y “O Jardim” (2015) se analizan como estudios de caso, dilucidando tales reflexiones. Se sostiene que estas líneas convergen para consolidar la performance como un espacio de creación de nuevas formas de estar en el mundo.
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