Dois graus a leste, três graus a oeste: entre o cotidiano de Vitória e o jazz em Reinaldo Santos Neves
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.14954Resumo
RESUMO: Pretende-se apontar o cotidiano de Vitória e o jazz, a partir de um recorte de Dois graus a leste, três graus a oeste, de Reinaldo Santos Neves. Nesse entre, de um lado, o narrador e o protagonista José Garibaldi Magalhães, “o ouvidor-mor de jazz”, perambulam de ônibus; frequentam bares, vão ao Centro da Praia, não poupam nem os churrasquinhos da calçada do Parque Moscoso. Parecem “cenas” imagéticas e em movimentos como flashes da vida pulsante. De outro, está o jazz. De que forma esse “entre” se inscreve na teia literária nesses flashes do dia a dia? Antônio Cândido, Roland Barthes e Michel Maffesoli sustentam a teoria.
PALAVRAS-CHAVE: Reinaldo Santos Neves. Cotidiano. Jazz.
ABSTRACT: This paper intends to show daily life in Vitória and Jazz, from a snippet of Reinaldo Santos Neves chronicles Two degrees to the east, three degrees to the west. During this “between”, there is on the one hand, the narrator and the protagonist, José Garibaldi Magalhães, “The great” listener of jazz, wandering by bus, attending bars, going to the Centro da Praia Mall, and not even sparing the kebabs on Moscoso Park sidewalk. They look like imagery
scenes and movements like flashes of pulsating life. And on the other hand there is Jazz. How does this “between” inscribe into the literary web of these daily flashes? Antonio Candido, Roland Barthes and Michel Maffesoli support the theory.
KEYWORDS: Reinaldo Santos Neves. Daily. Jazz.
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