A gênese do povo capixaba nas crônicas de Luiz Guilherme Santos Neves: técnica e jogo na fusão histórica e literária

Autores

  • Cláudia Fachetti Barros Superintendência Regional de Educação - SER (Colatina)
  • Elizabete Gerlânia Caron Sandrini Instituto Federal do Espírito Santo – Ifes (campus Colatina)

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.18826

Resumo

Na ciranda do mundo literário do historiador e escritor Luiz Guilherme Santos Neves, nos encontramos com sua obra intitulada Crônicas da insólita fortuna (1998). Utilizamos duas dessas crônicas, “Pedro Bueno Cacunda” e “O índio Firmiano”, corpus para análise, para, neste artigo, evidenciarmos como esse autor explicita a gênese do povo capixaba, ao entrelaçar história e literatura em um jogo que brinca com o imaginário do leitor. Em ritmo de brincadeira, a oralidade adentra a tessitura literária em pauta. Pela união da oralidade com a escrita, recorrendo a brincadeiras infantis – parlendas, provérbios e experiências – o literato dá a ver o que a história oficial não revela. Eis o que vamos discutir. Para tanto, os fundamentos teóricos de Antônio Viñao Frago, Jacques Derrida, Linda Hutcheon, Paul Zumthor, Pierre Lévy, dentre outros, serão visitados.

PALAVRAS-CHAVE: Povo capixaba. Luiz Guilherme Santos Neves. Jogo. História. Literatura.

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Publicado

26-01-2018