O diálogo poético no poema “A máquina do mundo”, de Carlos Drummond de Andrade
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.20539Resumo
O presente trabalho discute como Carlos Drummond de Andrade, em seu poema “A máquina do mundo”, estabelece um diálogo poético e em que medida esse diálogo encaminha-nos para entrar em contato com aquilo que Martin Heidegger chama de "Saber essencial". O termo diálogo é aqui entendido tomando por base a sua raiz em grego: diá significa “através”, “por meio de”, “entre”, e lógos, em sua complexa tradução e variada significação. A análise se faz, portanto, tendo por base as concepções de poético apresentadas por Martin Heidegger, em especial as que discute em A caminho da linguagem (2003), A origem da obra de arte (2010), Hinos de Hölderlin (1979) e segue metodologia oriunda dos estudos literários a fim de entender como, em “A máquina do mundo”, Carlos Drummond de Andrade elenca elementos poéticos capazes de criar um pensar.
PALAVRAS-CHAVE: Carlos Drummond de Andrade. Diálogo poético. Literatura e Filosofia.
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