Negritude(s) em cena: corporeidades e resistências nos poemas de Solano Trindade

Autores

  • Vanessa Riambau Pinheiro Universidade Federal da Paraíba - UFPB
  • Paulo de Freitas Gomes Universidade Federal da Paraíba - UFPB

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.30166

Resumo

RESUMO: O presente trabalho expõe uma discussão, a partir da poética de Solano Trindade,
autor afro-brasileiro, sobre Negritude e os aspectos estruturais que implicam nos dispositivos de resistências. Nesta perspectiva trabalharemos o corpo negro enquanto materialidade discursiva e a afetividade, especificamente, a ausência do afeto no cotidiano de idosos(as) negros(as) do Brasil. Tomaremos para análise alguns poemas que trazem em sua estrutura esses aspectos, a exemplo do poema “Mulata”, ” Amar é uma constante em mim” e “Eu preciso muito amar”, etc. Nosso objetivo é discutir sobre as marcas de representação do
corpo negro e as formas de subalternização que a ele, na atualidade, são incutidas. A
abordagem realizada concentra-se numa metodologia bibliográfica, com ponderações de
Bernd (1988), Hashiguti (2017), Deleuze e Guattari (2004), entre outros autores que dão
ênfase às nossas leituras.


PALAVRAS-CHAVE: Negritude. Corpo. Afetividade.

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Publicado

27-10-2020