MÁRIO DE ANDRADE E A DÉCIMA MUSA

Autores

  • Latuf Isaias Mucci UFF

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6592

Resumo

Pontuando, embora brevemente, no universo da Arte, relações intersemióticas, o presente ensaio circunscreve como corpora o romance Amar, verbo intransitivo (1927), de Mário de Andrade (1893-1945), e o filme Lição de amor (1975), de Eduardo Escorel, onde se opera uma leitura semiológica, que busca desvendar significações da intersemioticidade seminal dos discursos estéticos.

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Publicado

19-12-2010

Edição

Seção

Artigos (Clipe)