BRÁS CUBAS E A SOLIDARIEDADE DO ABORRECIMENTO HUMANO
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6623Resumo
Seguindo a máxima do personagem-narrador de que “a obra em si mesma é tudo”, o artigo visa ler o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas a partir dos recursos oferecidos pelo próprio texto. Nesse sentido, pensamos uma questão intrínseca à narrativa, a saber: o que é a solidariedade do aborrecimento humano e qual a sua relação com galhofa e melancolia, disposições que perpassam e impulsionam toda a obra. A questão é pensada a partir de uma análise do capítulo XLII, “Que escapou a Aristóteles”, em comparação com outros trechos da obra.Downloads
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Publicado
19-12-2008
Edição
Seção
Artigos (Dossiê)
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