BRÁS CUBAS E A SOLIDARIEDADE DO ABORRECIMENTO HUMANO

Autores

  • Vitor Cei Santos Ufes

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6623

Resumo

Seguindo a máxima do personagem-narrador de que “a obra em si mesma é tudo”, o artigo visa ler o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas a partir dos recursos oferecidos pelo próprio texto. Nesse sentido, pensamos uma questão intrínseca à narrativa, a saber: o que é a solidariedade do aborrecimento humano e qual a sua relação com galhofa e melancolia, disposições que perpassam e impulsionam toda a obra. A questão é pensada a partir de uma análise do capítulo XLII, “Que escapou a Aristóteles”, em comparação com outros trechos da obra.

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Publicado

19-12-2008

Edição

Seção

Artigos (Dossiê)