O RISO ( E O SISO) EM ''AD ETERNITATEM'', DE CLARICE LISPECTOR, E ''HISTÓRIA DE PONTES", DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO

Autores

  • Maria Amélia Dalvi Cristo PIIC/Ufes

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6766

Resumo

Numa perspectiva comparada, lê-se um poema de João Cabral e um microconto de Clarice Lispector, visando a uma compreensão do riso, presente em ambos os textos, como manifestação corporal a atestar consciência: do existir e da literatura. Enquanto o pensar e o rir em Cabral apontam para um gesto auto-irônico, em Clarice são dirigidos a uma civilização e seu modo de entender o tempo – e, quiçá, a vida.

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Publicado

19-12-2004