FRONTEIRAS MOVEDIÇAS: O HIBIRIDISMO EM GRANDE SERTAO: VEREDAS

Autores

  • Josina Nunes Drumond Ufes

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.6794

Resumo

Partindo do conceito de fronteira, em Semiótica da Cultura, como mecanismo semiótico sem o qual não é possível haver produção de sentido numa dada semiosfera, focalizaremos, em Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, as fronteiras movediças e o hibridismo na estrutura do romance, na narrativa, na indefinição espacial e temporal, nos personagens e na alquimia do verbo.

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