A TRANSFIGURAÇÃO DO MITO EM AS INTERMITÊNCIAS DA MORTE
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.8267Resumo
RESUMO: Este artigo articula-se como uma análise ensaística que tem por finalidade inserir a leitura de As intermitências da morte (2005), de José Saramago, na perspectiva do realismo mágico, procedimento literário que teve sua maior expressão com o boom da literatura hispano-americana na década de 1960, mas que ressurge na literatura contemporânea sob um novo olhar. Tendo como foco principal da análise a protagonista do romance, ou seja, a morte, analisaremos aqui como se dá sua transfiguração no processo ficcional. Como fundamento teórico, no que diz respeito ao realismo mágico, atemo-nos, sobretudo, aos estudos de William Spindler (1993). Em relação à interpretação mitológica, utilizamos estudos de Junito de Souza Brandão (1998), entre outros.
PALAVRAS-CHAVE: Narrativa portuguesa contemporânea. Realismo mágico português. José Saramago – As intermitências da morte. As intermitências da morte – Realismo mágico.
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