Rio de Aterro

a compulsória transformação de uma paisagem natural.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/dim.v51i2.37699

Palabras clave:

Ambiente, aterro, Rio de Janeiro

Resumen

As margens plácidas, pontos de chegada e partida, dos lugares fluviomarinhos e estuarinos em virtude da abundante natureza, comumente, foram e são objeto de retificações, desmontes, desmanches e aterros. Em razão do emprego de técnicas que combinam a destruição da diversidade ecossistêmica, liquidação de valores culturais, históricos e ambientais, paisagens foram e são sobrepostas e substituídas. Isso posto, a pretensão é abordar alguns aspectos e efeitos de compulsórios aterros na construção de um Rio de Janeiro.

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Biografía del autor/a

Silvio Cesar Alves Rodrigues, Ex-aluno Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (UFRJ) e em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto – CoopMar –Transoceanic Cooperation, Public Policies and Ibero-American Sociocultural Community.

Publicado

17-05-2024