Formação Artística, Percepção Semiótica e o Signo Simbólico.

Autores

  • Romilson Marco dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v1i16.12112

Resumo

Este trabalho visa a discutir em que medida o signo simbólico sucumbe à percepção do artista, no que tange à captura e subversão das mediações contidas nas práticas sociais. Supomos, com efeito, que o hábito adquirido de todo signo simbólico compromete  a transgressão de uma realidade fabricada e, de tal modo, que- para promover essa transgressão - o artista necessita de um olhar fenomenológico, o qual é obstruído por aquele signo. Portanto, concentrar-nos-emos na falência artística intervencionista do artista, o qual fica submisso ao signo simbólico. De imediato, fica evidente que o signo simbólico engendra uma opacidade para aquilo que é real. Evidencia-se, portanto, a importância do conceito de percepção e do pragmaticismo de C.S. Peirce no que tange à busca por romper a opacidade imposta pelo signo simbólico.

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Biografia do Autor

Romilson Marco dos Santos

Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP.

Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP.

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Publicado

26-12-2016

Como Citar

dos Santos, R. M. (2016). Formação Artística, Percepção Semiótica e o Signo Simbólico. Farol, 12(16), 37–47. https://doi.org/10.47456/rf.v1i16.12112

Edição

Seção

Artigos