Observadora de Pequenas Desordens: "corpopoetizando" a cidade

Autores

  • Priscila Rampin PPGCA - UFF e Grupo de Pesquisa Poéticas da Imagem CNPq -UFU

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v1i15.13446

Resumo

Este relato expõe parte do processo de realização de “Registração”: uma ação — e performance — artística do Instituto de Pequenas Desordens, “empresa” de atributos ficcionais. O objetivo foi destacar alguns usos mínimos que os cidadãos fazem do espaço público urbano os quais subvertem as funções originais de tal espaço. Do caminhar, atenta e sensivelmente, pela urbe derivou a constatação
de que cidade não é impessoal em nada; antes, é conformada por subjetividades, manifestações banais, criativas e instauradoras de uma dinâmica relacional.

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Publicado

29-06-2016

Como Citar

Rampin, P. (2016). Observadora de Pequenas Desordens: "corpopoetizando" a cidade. Farol, 12(15), 101–107. https://doi.org/10.47456/rf.v1i15.13446

Edição

Seção

Relatos de Experiência