Est modus in rebus

o grau, a medida, a justeza

Autores

  • Lincoln Dias DAV-UFES

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v19i29.43541

Palavras-chave:

fotografia, texto, imagem, arte contemporânea

Resumo

O artigo descreve a gênese simultânea de si mesmo e das fotografias que são o seu objeto. Surgidos como exercício poético integrado, fotos e texto formaram-se mutuamente, por meio de agregações e revisões. O texto discute as fotografias e a si mesmo ao modo de uma abordagem fenomenológica, com aceno à possibilidade de uma dimensão política da imagem sem a representação explícita de temas políticos.

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Biografia do Autor

Lincoln Dias, DAV-UFES

É artista visual, professor adjunto do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo. Possui graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (1988), mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997; 2005). Como artista, trabalha com pintura a óleo, acrílica e vinílica. Como pesquisador, tem como referencial teórico a semiótica discursiva e como objeto geral de estudo as artes visuais, especificamente a pintura e suas relações com a contemporaneidade.

Referências

HORÁCIO. Sátiras. Tradução de António Luís Seabra. São Paulo: EDIPRO, 2011.

A ÚLTIMA Sessão de Cinema. Direção: Peter Bogdanovich. Produção: Bert Schneider, Stephen J. Friedman, Bob Rafelson. Culver City: Columbia Pictures; [Sem Local]: BBS Productions, 1971. 118 min.

O QUE Terá Acontecido a Baby Jane? Direção: Robert Aldrich. Produção: Robert Aldrich. Hollywood: Warner Bros., 1962. 134 min.

QUEM Tem Medo de Virginia Woolf? Direção: Mike Nichols. Produção: Ernest Lehman. Hollywood: Warner Bros., 1966. 131 min.

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Publicado

20-02-2024

Como Citar

Dias, L. (2024). Est modus in rebus: o grau, a medida, a justeza. Revista Farol, 19(29), 47–60. https://doi.org/10.47456/rf.v19i29.43541

Edição

Seção

Seção Temática