A deriva de Rubiane Maia entre o corpo-território no Sul Global

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.47182

Palavras-chave:

sociologia da arte, criação artística, corpo-território, práticas artísticas, território, Sul Global

Resumo

O presente artigo propõe uma análise visual-conteúdo do Projeto Divisa da artista Rubiane Maia. A partir deste projeto artístico, que assenta na criação de marcos simbólicos que marcam a deriva territorial entre os territórios de Espírito Santo e de Minas Gerais, temos como principal objetivo refletir e estabelecer conceções em torno dos conceitos de corpo-território, de deslocamento e de arte-local, enquanto resistências e memórias - a partir de um processo de resignificação das experiências vivenciais de ligação entre o corpo humano e o corpo-território.

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Biografia do Autor

Sofia Sousa, Universidade do Porto

Mestre em Sociologia e, atualmente, é doutoranda em Sociologia (com bolsa FCT) na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). Exerceu funções enquanto investigadora contratada pela Fundação da Ciência e da Tecnologia (FCT). Faz parte da Comissão Organizadora da KISMIF International Conference, é membro do Comitê Executivo para a Web/Publicações da International Association for the Study of Popular Music (IASPM); Secretária-Geral da IASPM-Portugal (International Association for the Study of Popular Music – Portuguese Branch) e Editora Executiva da Revista Todas as Artes – Revista Luso-Brasileira de Artes e Cultura. Na atualidade, dedica-se à investigação em áreas como as migrações, género, artes, cultura, inclusão social e pesquisas baseadas nas artes.

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Publicado

28-12-2024

Como Citar

Sousa, S. (2024). A deriva de Rubiane Maia entre o corpo-território no Sul Global. Farol, 20(31), 97–112. https://doi.org/10.47456/rf.v20i31.47182

Edição

Seção

Seção Temática